Com onze artistas de três gerações e suportes variados, tendo em comum trabalhos em séries:
Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Cildo Meireles, Daniel Senise, Gaya Rachel, Marcos Chaves, Maria Baigur, Regina de Paula.
As obras selecionadas são apresentadas em mídias diversas como fotografia, litogravura, escultura, impressão gráfica, impressão holográfica, serigrafia, silk screen e xilogravura; são produções realizadas nas décadas de 60, 70, 80, 90 aos anos 2022, sendo o múltiplo mais antigo, da década de 60, da artista Anna Bella, é impressão fine art, reeditada pela COMADRE e o mais recente são xilogravuras de autoria de Gaya Rachel, a mais jovem artista do grupo, produzidas em 2022
Não podemos deixar de citar a série emblemática em silk screen, de Cildo Meireles, “Metros” o único artista brasileiro homenageado recentemente com o maior Prêmio europeu, da Fundação suiça Roswitha Haftmann.
São quatro os trabalhos da artista Anna Maria Maiolino, duas expressivas fotografias, uma serigrafia e uma escultura em metal fundido que está reproduzida no livro "Anna Maria Maiolino - Vida Afora / A Life Line", editado pela curadora Catherine de Zegher, publicado pelo The Drawing Center, NY, 2002.(pg. 149).
Marcos Chaves usou a imagem mais emblemática da cidade do Rio de Janeiro, a vista da Baía de Guanabara “Eu só vendo a vista” frase de inúmeras interpretações, com a maior tiragem, quinhentos exemplares, esgotada.
Merecem atenção os dois múltiplos de Antônio Dias, a gravura sobre chapa de acrílico de Antônio Dias, “derrotas e vitórias” além de ser Prova do Artista tem edição de 10 exemplares apenas; enquanto o outro trabalho de Dias é uma serigrafia que foi capa de um periódico científico Arte & Ensaios do Pós Graduação Arte Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ de 2002, com tiragem de 150 exemplares.
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A exposição Múltiplos
Anna Bella Geiger, Anna Maria Maiolino, Antonio Dias, Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Cildo Meireles, Daniel Senise, Gaya Rachel, Marcos Chaves, Maria Baigur, Regina de Paula.
As obras selecionadas são apresentadas em mídias diversas como fotografia, litogravura, escultura, impressão gráfica, impressão holográfica, serigrafia, silk screen e xilogravura; são produções realizadas nas décadas de 60, 70, 80, 90 aos anos 2022, sendo o múltiplo mais antigo, da década de 60, da artista Anna Bella, é impressão fine art, reeditada pela COMADRE e o mais recente são xilogravuras de autoria de Gaya Rachel, a mais jovem artista do grupo, produzidas em 2022
Não podemos deixar de citar a série emblemática em silk screen, de Cildo Meireles, “Metros” o único artista brasileiro homenageado recentemente com o maior Prêmio europeu, da Fundação suiça Roswitha Haftmann.
São quatro os trabalhos da artista Anna Maria Maiolino, duas expressivas fotografias, uma serigrafia e uma escultura em metal fundido que está reproduzida no livro "Anna Maria Maiolino - Vida Afora / A Life Line", editado pela curadora Catherine de Zegher, publicado pelo The Drawing Center, NY, 2002.(pg. 149).
Marcos Chaves usou a imagem mais emblemática da cidade do Rio de Janeiro, a vista da Baía de Guanabara “Eu só vendo a vista” frase de inúmeras interpretações, com a maior tiragem, quinhentos exemplares, esgotada.
Merecem atenção os dois múltiplos de Antônio Dias, a gravura sobre chapa de acrílico de Antônio Dias, “derrotas e vitórias” além de ser Prova do Artista tem edição de 10 exemplares apenas; enquanto o outro trabalho de Dias é uma serigrafia que foi capa de um periódico científico Arte & Ensaios do Pós Graduação Arte Visuais da Escola de Belas Artes da UFRJ de 2002, com tiragem de 150 exemplares.
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A exposição Múltiplos
está aberta para visitação
ficará em cartaz até o dia 31 de outubro
De 2a a 6a feira de 12:00 às 19:00 e aos sábado com hora marcada
De 2a a 6a feira de 12:00 às 19:00 e aos sábado com hora marcada
Rua Abreu Fialho 5 S, Jardim Botânico - Rio de Janeiro
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