quarta-feira, 17 de julho de 2024

"OLÍMPICOS" no Museu Histórico Nacional

 



 

A jornada de atletas olímpicos brasileiros rumo às Olimpíadas de Paris 2024 - marcadas pela histórica predominância feminina na delegação -, foram registradas pelo fotógrafo Gustavo Malheiros. O resultado poderá ser visto na mostra de fotografias em preto e branco “Olímpicos”, que abre para o público no dia 20 de julho, no Museu Histórico Nacional. Na ocasião será lançado também o livro homônimo, pela Arte Ensaio Editora.

Conhecido por sua longa trajetória dedicada a livros de arte autorais, além do seu trabalho no campo da moda e publicidade, este projeto teve início em novembro de 2023. Grande maioria das fotos, no entanto, foram feitas este ano, até mesmo em maio de 2024. “Pegamos a estrada e nos aventuramos pelo país, documentando a vida de atletas de várias modalidades. Nossa missão era capturar não apenas a habilidade física, mas também o compromisso e a paixão que os movem. Testemunhamos sua busca pela excelência e o sonho de conquistar a medalha olímpica, diz Gustavo Malheiros.

"Olímpicos" apresenta cerca de 35 imagens em preto e branco selecionadas do livro, além de uma sala de projeção com outros registros. Essas fotografias revelam uma visão íntima e poética do cotidiano dos atletas, destacando a força cultural de suas jornadas pessoais rumo a Paris. Com foco especial nas atletas femininas, que serão predominantes na delegação brasileira (algo nunca ocorrido antes), a mostra celebra a graça, a resiliência e a determinação destas mulheres extraordinárias. Entre os atletas e modalidades retratados, estão alguns como: Alice Gomes (Trampolim); Bia Ferreira (Boxe); Bárbara Seixas e Carol Solberg (Vôlei de Praia); Gabriela Roncatto (Natação); Gabriel Medina (Surfe); Lucas Verthein (Remo); Maria Clara Pacheco (Taekwondo); Pepe Gonçalves (Canoagem); Rayssa Leal (Skate); Tota Magalhães (Ciclismo de Estrada); Ygor Coelho(Badminton). 

 

 

Exposição "Olímpicos" - fotografias de Gustavo Malheiros

Local: Museu Histórico Nacional

Endereço: Praça Marechal Âncora S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20021-200

Período: 20 de julho até 29 de setembro de 2024










Pavê de Pêssego

Pavê de Pêssego 

Neide Si




Ingredientes 
- dois pacotes de biscoito champanhe ou maisena
- uma lata de leite condensado 
- quatro colheres de sopa de maisena
- uma colher bem cheia de margarina
- uma lata de pêssego
- duas gemas a mesma medida de leite
- uma caixa de creme de leite 
- gotas de baunilha

Modo de fazer 
- coloque numa panela o leite condensado, o leite, a maisena dissolvida em um pouco de leite, as gemas e a margarina 
- leve ao fogo até ferver e engrossar
- acrescenta baunilha e o creme de leite
- mexer e reservar em um pirex 
- faça camadas de biscoitos umedecidos na calda do pêssego, alternando com creme de leite 
- a última camada deve ser de creme de leite 
- utilize os pêssegos para decorar
- servir gelado

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Fricassê de frango

Fricassê de frango 

Suely Si




Ingredientes 
- uma lata de creme de leite 
- um copo de requeijão 
- dois peitos de frango cozidos e desfiados
- 100 g de batata palha 
- uma pitada de sal
- uma lata de milho verde 
- 100 g de azeitona sem caroço 
- 200 g de mussarela fatiada 
- um copo de água 

Modo de fazer 

- bata no liquidificador o milho , o requeijão,  creme de leite e água
- refogar o creme do liquidificador junto com frango desfiado
- juntar as azeitonas até ficar com uma textura espessa
- colocar o refogado numa assadeira
- cubra com mussarela  
- levar ao forno até borbulhar 
- espalhar a batata por último 
- servir com arroz branco

Exposição “Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles”

 

Cildo Meireles
Sem título_1967_guache, acrílica e nanquim sobre papel


Casa Museu Carlos Scliar completa 20 anos com exposição imersiva que reúne obras de Carlos Scliar e Cildo Meireles 

 

Foi inaugurada no dia 29 de junho de 2024, a exposição “Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles”, que une, pela primeira vez, a obra desses dois importantes artistas. Com curadoria de Cristina Ventura, coordenadora da casa museu, serão apresentadas cerca de trinta obras, sendo algumas inéditas, que cobrem um período que vai desde a década de 1940 até 2021. Completam a mostra obras participativas, inspiradas nos trabalhos dos dois artistas. A exposição vai até o final do mês de agosto. 

 

“A ideia é provocar no espectador um convite á reflexão, instigada pela atualidade das questões tratadas pelos artistas em suas obras. Temas como: crimes de estado, meio ambiente, guerra, valor monetário, entre outros. Nosso propósito é que a pessoa pense sobre o seu papel no mundo de hoje”, diz a curadora Cristina Ventura.

 

As obras de Cildo Meireles e Carlos Scliar serão expostas juntas, como uma grande instalação, sem seguir uma ordem cronológica. São pinturas, desenhos, colagens, estudos, gravuras, objetos e vídeos. De Cildo, estarão as notas “Zero Dólar” (1984) e “Zero Cruzeiro” (1978), a instalação sonora “Rio Oir” (2011), o vídeo “15 segundos” (2021), em homenagem a Marielle Franco, entre outras obras. De Scliar, destacam-se os desenhos “Levante do Gueto de Varsóvia” (1957) e SOS (1989), além de desenhos e estudos, alguns inéditos, que tratam de temas como a cultura afro-brasileira e o holocausto. 


Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles

Período :  29 de junho de 2024 até junho de 2025

Casa Museu Carlos Scliar

Rua Marechal Floriano (Orla Scliar), 253 – Cabo Frio, RJ



Carlos Scliar_
E agora_1975_vinil encerado sobre tela




Carlos Scliar
SOS_1989_vinil e guache sobre papel


 

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Brigadeirão

Brigadeirão 

Neide Si




Ingredientes 

- uma lata de leite condensado 
- três ovos
- uma xícara de chocolate em pó
- uma lata de creme de leite
- uma colher de manteiga

Modo de fazer 

- bater tudo no liquidificador por 3 minutos
- untar uma forma com manteiga
- despejar a massa do brigadeiro
- colocar no forno pré-aquecido por 30 minutos
- quando estiver pronto colocar na geladeira de um dia para o outro
- desenformar 
- colocar o granulado para para enfeitar

Mares rios e CORES

 

Ítala Macedo



Vai ser inaugurada a Exposição itinerante sobre arte ambiental, no dia 28 de junho em Fortaleza, e depois segue para Olinda e Búzios além de outras cidades pelo Brasil e exterior,  com curadoria de Angela de Oliveira.


Trata-se de um manifesto artístico coletivo em prol da preservação dos rios, mares e florestas em um circuito muito especial.

Os artistas vão expor obras produzidas a partir de materiais diversificados, cada qual com sua identidade, e todos focados na temática proposta; a natureza também servirá como pano de fundo para as exibições. 


Participam artistas de vários estados brasileiros, entre eles: Albina Santos, Andréa Noronha, Colenese, Cybele Fortes Odoni, Francisco Ivo, Flávio Henrique Silveira, Gisele Faganello, Graça Prado, Heloisa Zorzi, Itala Macedo, Lisiane Trindade, Luiz Carlos Lima, Maria Libonati, Mariângela Rettore, Marlene Kirchesch. Marly Ramos, Mauro Kersul, Rosângela Sampaio, Rose Maiorana, Tania Castro, Tuka Carrilho e Tarso Sarraf.

A Art 100 Gallery, que assina a produção do evento e está localizada em Porto Alegre, testemunhou o impacto da recente tragédia ambiental ocorrida no estado do Rio Grande do Sul, o que só reforçou seu compromisso com o projeto que tem como madrinha Rose Maiorana - executiva do Grupo Liberal, empresária e artista plástica de Belém do Pará -, uma fomentadora da arte no Norte do país. Rose é responsável, com o premiado fotógrafo Tarso Sarraf, pelo projeto "Amazônia Líquida".

 



Francisco Ivo

Cybele Odoni


Lisiane Trindade


Rose Maiorana








segunda-feira, 3 de junho de 2024

Mousse de abacaxi

 Mousse de abacaxi




Ingredientes


- 1 abacaxi cortado em cubos 

1 pacote de gelatina em pó sem sabor

- 250 ml de suco de abacaxi

- 1 lata de leite condensado

- 1 lata de creme de leite


Modo de fazer


- dissolver a gelatina em água morna 

- coloque o leite condensado, o creme de leite, o suco de abacaxi e a gelatina no liquidificador e bata até ficar homogêneo

- despejar a mistura numa forma 

- levar à geladeira até endurecer

- quando estiver pronta, decorar com os pedaços da fruta


Ser IN-COMUM

 





Foi inaugurada, na Universidade Candido Mendes (UCAM)/Ipanema, a exposição “Ser IN-COMUM”, no dia 15 de maio e vai até 15 de junho. Estão sendo expostos trabalhos de Márcio Atherino e Jorge Barata. A mostra apresenta diálogos e ruídos recorrentes das metrópoles, através de uma linguagem livre, pulsante e expressiva. Márcio mostra 5 trabalhos de grande porte e 75 pequenos em papel. 
Os trabalhos de Marcio Atherino e Jorge Barata caracterizam-se pela força e coerência e transcendem a realidade objetiva. Para os dois artistas, importa aquilo que se vê e o que se esconde entre o barulho e o silêncio, entre o individual e o coletivo.
Marcio Atherino é pintor autodidata, em 1997 realizou seu processo de transição profissional: de economista, passou a se dedicar integralmente às artes. Ele investiga o cotidiano e seus questionamentos socioexistenciais. Suas obras encontram-se em reconhecidas coleções de arte privadas no Brasil e no exterior.
A mostra tem a curadoria de Lourdes Luz.


Exposição "Ser IN-COMUM"
Galeria do Centro Cultural Candido Mendes
Rua Joana Angélica, 63, Ipanema, Rio de Janeiro



Fotos de Claudio Gomes









Eu conversando com o artista






terça-feira, 21 de maio de 2024

Bolinho de bacalhau

 Bolinho de bacalhau




Ingreditentes

- 350g de bacalhau desfiado

- 3 xícaras de chá de batatas amaçadas

- 3 ovos 

-1 colher de sopa de farinha de trigo

- sal e pimenta do reino a gosto

- cheiro verde picado a gosto


Modo de fazer

- numa tigela, misture os ingredientes até ficar uma mistura homogênea

- pegue porções dessa mistura e faça em forma de bolinhos

- fritar em óleo be quente



Exposição Krajcberg & Zanine na Galeria Athena

  




A esposição vai até dia 18 de junho de 2024, a exposição “Krajcberg & Zanine”, na Galeria Athena, que une, pela primeira vez, obras do artista Frans Krajcberg (1921-2017) e do arquiteto e designer José Zanine Caldas (1919-2001), que foram amigos e se influenciaram mutuamente. A relação dos dois é pouco conhecida e até hoje nunca havia sido feita uma exposição sobre o assunto. A mostra, que é realizada em parceria com a Diletante42, explora, em um diálogo inédito, os pontos de contato entre as obras destes dois grandes nomes da cultura brasileira, ressaltando a preocupação de ambos com o meio ambiente. Paralelamente também está sendo apresentada a exposição “Pandro Nobã: Caminho de volta”, na Sala Casa.

 

 

A exposição apresenta cerca de 20 peças, entre esculturas de Krajcberg, dos anos 1960 e 1970, e itens de mobiliário e também uma escultura de Zanine, dos anos 1970 e início de 1980. Com produções bem diversas, os dois têm em comum o uso sustentável da madeira e a preocupação com o meio ambiente, já na década de 1970, quando pouco se falava sobre o assunto, sendo pioneiros neste aspecto. A mudança de ambos para a cidade de Nova Viçosa, no sul da Bahia, teve grande influência nisso e foi um marco na produção de ambos.

 

Na exposição, são apresentados relevos de parede de Frans Krajcberg, feitos a partir de madeiras provenientes de queimadas e desmatamentos, com pigmentos naturais, criados por ele, nas cores preto, branco e vermelho. Há, ainda, uma única e grande obra de chão, da série “Bailarinas”, da década de 1980, feita a partir de madeira queimada e pigmentos naturais, medindo 2,90m de altura. “Krajcberg tentou, com esta escultura, recriar a dança de sua namorada bailarina no mangue”, conta Liecil Oliveira.

 

Ainda de Krajcberg, há obras da “Série Sombra”, técnica que consiste em capturar a sombra projetada por algum elemento natural, recortando em um suporte de madeira o desenho criado, que depois é fixado na peça, dando relevo e volume. “Era um projeto complicadíssimo, no qual ele colocava no sol aquilo que ele queria criar uma sombra, mas nem sempre ficava como ele queria e ele ia desenhando na madeira o defeito que aparecia. Ficava horas fazendo isso. Algumas eram sem cor, madeira lavada, mas na grande maioria ele usava elementos da natureza, pigmentos que ele encontrava no minério ou na terra, e trabalhava este pigmento para criar essas cores, principalmente o preto, branco e vermelho, que ele amava, sempre tendo a natureza como fonte de inspiração”, afirma Liecil Oliveira.


De José Zanine Caldas são apresentadas peças icônicas de mobiliário e design, conhecidos como “Móveis Denúncia”, que faziam um alerta sobre o desmatamento e o desperdício de matéria-prima na Mata Atlântica. Dentre elas, destacam-se uma mesa de jantar e a emblemática poltrona namoradeira. Será apresentada, ainda, uma escultura de Zanine em madeira. Apesar de ser mais conhecido por seu mobiliário, ao longo de sua trajetória, o arquiteto produziu algumas esculturas.





 

segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

Lugar de Estar: O Legado Burle Maxx

 




A exposição Lugar de estar: o legado Burle Marx chegou ao MAM no sábado 27 de janeiro de 2024 e vai até 26 de maio. Nova visão  sobre o acervo do trabalho de um dos maiores nomes do Modernismo Brasileiro - Roberto Burle Marx (1909-1994).

A mostra reúne cerca de 100 obras entre estudos, croquis, desenhos e fotografias relacionados a 22 projetos do paisagista e a artista plástico.

Roberto Burle Marx foi autor do projeto dos jardins do MAM Rio e de diversas outras propostas que fazem parte do cotidiano dos territórios onde eles estão localizados. 

O acervo é composto por cerca de 150 mil itens, a equipe curatorial, composta por Beatriz Lemos, curadora-chefe do MAM Rio, Isabela Ono, diretora-executiva do Instituto Burle Marx, e Pablo Lafuente, diretor artístico do museu.

Para dialogar com as obras dele unem-se às peças dos artistas  contemporâneos: João Modé, Luiz Zerbini, Maria Laet, Mario Lopes, Rosana Paulino e Yacunã Tuxá. 

Todas as obras e projetos de Roberto Burle Marx e seu escritório presentes na exposição pertencem ao acervo do Instituto Burle Marx.


Local: MAM - Av. Infante Dom Henrique, 85

Parque do Flamengo

Rio de Janeiro


Crispeddi de alici

  Crispeddi de alici



INGREDIENTES

- 1 kg farinha de grano duro

- 15 g fermento fresco 

- duas colheres, de café, de sal

- 750 ml de água

- um potinho de anchova (alici) para o recheio


MODO DE FAZER


- colocar toda a farinha numa tigela grande, e faça um buraco no centro 

- dissolva o fermento na água e o sal

- despejar  essa água com o fermento e o sal na farinha, amassando com uma das mãos e fazendo movimentos firmes de baixo para cima

- Depois de pronta , deve estar bem macia e um pouco pegajosa

- deixar a massa crescer coberta com filme plástico até dobrar de volume

- aqueça uma frigideira alta com bastante óleo 

- rechear o crispeddi com as anchovas (alici) fazendo bolinhos 

- agora é só fritar até ficarem dourados

- servir após secá-los num papel absorvente

 

segunda-feira, 22 de janeiro de 2024

A exposição “Laroyê, Grande Rio”



 




O desfile “Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu” da escola de samba  Acadêmicos do Grande Rio, campeã do Carnaval de 2022, saiu da avenida para o Museu de Arte do Rio. A exposição denominada “Laroyê, Grande Rio”, produzida pelo coletivo Carnavalize em parceria com a escola, vai ocupar o MAR entre os dias 15 de dezembro a 03 de março de 2024 e promete fazer o público reviver as emoções que levaram a agremiação a um inédito campeonato.

Com curadoria de Leonardo Antan, Luise Campos e Thomas Reis, e acompanhamento curatorial de Marcelo Campos, Amanda Bonan e Jean Carlos Azuos, da equipe MAR, a exposição exibirá peças que foram para a Avenida, como fantasias, esculturas e elementos cenográficos e alegóricos.

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.


ENCERRAMENTO:  03 DE MARÇO DE 2024
Museu de Arte do Rio
Praça Mauá, Centro, Rio de Janeiro-RJ


Salada de bacalhau

Salada de bacalhau

Fátima Moreira




Ingredientes

- um quilo de bacalhau
 dessalgado , em fatias médias 
- uma caixa de creme de leite
- azeitonas pretas cortadas a gosto 
- quatro batatas grandes
- três colheres de sopa de maionese 
- sal pimenta a gosto
- uma cenoura picada em cubo
- dois tomates
- uma cebola
- um molho de cheiro Verde


Modo de fazer

- ferventar o bacalhau e reservar
- cortar as batatas em cubo, a cenoura e os tomates também
- cozinhar tudo
- depois de esfriar o bacalhau, misturar com as batatas, cenoura, tomate e acrescentar as azeitonas, cheiro verde e a cebola batidinha o creme de leite e a maionese
- colocar na geladeira até a hora de servir