quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Três exposições que inauguram no dia 22 de janeiro no Centro Cultural Correios, no Rio


Três exposições que inauguram no dia 22 de janeiro no Centro Cultural Correios, no Rio

“Optchá - a estrada é o destino”,“Igbá Odù: Os braços fortes da Memória” e “A Obra é o Jogo”


Gargantilha_Dorys Daher



 “Optchá - a estrada é o destino”

Katia Politzer apresenta trabalhos inéditos inspirados na vida cigana; individual será inaugurada no dia 22 de janeiro, no Centro Cultural Correios, no Centro do Rio.

 

Em “Optchá: a estrada é o destino” Katia Politzer apresenta trabalhos inéditos tendo a cultura cigana de seus ancestrais como referência na formação da gente brasileira - mas de pouco reconhecimento até aqui. Ancestralidade, identidade, migração, diáspora, sincretismo e respeito à diferença: eis o arco de humanidade aqui envolvido.

A busca por liberdade, a conexão com a natureza, uma intuição aguçada e a celebração da vida apesar das dificuldades e dos preconceitos, são as características da alma cigana que mais interessam à artista. A abordagem sobre os ciganos inclui aspectos da filosofia de vida, tradições, rituais e misticismo.

 

A saudação “Optchá” (que significa “Viva!”, “Salve!”) convida à experiência de esculturas com domínio têxtil e acréscimo de objetos do cotidiano desse grupo social. A chita, originária da India assim como os ciganos, insere florais e coloridos fortes, presentes também na maioria das festas tradicionais brasileiras, bem como cetim, fitas e dourados, típicos desta cultura.

Dentre os trabalhos inéditos destacam-se “Catarina vem das Canárias”, a série “7 Estandartes”, “Vurdon” e “Magia Cígana”  - em que a artista manipula fotografias documentais, pintura e procedimentos escultóricos manuais em estandartes, trouxas, tenda, manto, entre outros elementos, cujos efeitos vão da pintura conceitual ao desenho contemporâneo.



“Igbá Odù: Os braços fortes da Memória” inaugura dia 22/1, no Centro Cultural Correios

Individual da artista Reitchel Komch propõe questionamentos acerca da diáspora africana no Brasil e da matriz negra

 

Em “Igbá Odù: Os braços fortes da Memória”, Reitchel Komch instiga o espectador com suas narrativas da diáspora africana no Brasil, bem como utopias de superação de um processo social historicamente nocivo à matriz negra de nossa formação. A abertura será no dia 22 de janeiro, a partir das 16h, no Centro Cultural Correios, no Centro.

Deuses, mitos e lendas em torno do tempo (Iroko), rondando os lugares laconicamente reticentes sobre

sua própria ancestralidade, conduzem a artista na busca de autoconhecimento, representatividade e redefinição de seu lugar social, rompendo paradigmas e reestruturando sua psique. O Tempo (Orixá) é libertário, agente do destino que entrega relatos da diáspora negra, possibilitando resgates emocionais através da volta às origens.


“A Obra é o Jogo”

Individual de Dorys Daher inaugura no Centro Cultural dos Correios, no Centro, no dia 22/01

 

Uma imersão singular que une o universo da sinuca, a arquitetura e as artes visuais. Esta é a proposta da artista Dorys Daher em sua exposição “A Obra é o Jogo”, que será inaugurada no dia 22 de janeiro, no Centro Cultural Correios, com curadoria de Aline Reis. A mostra tem entrada gratuita e ficará em cartaz até o dia 8 de março de 2025.

Através de suas obras, ela explora as relações entre o espaço e o jogo, transitando por múltiplas linguagens contemporâneas: fotografias impressas sobre tecido e vinil, um painel com oito módulos de aço inox (medindo 60 por 100 cm, cada), uma escultura em mármore com bolas de sinuca, tacos de madeira e até uma toalha de linho bordada.

 

“Optchá - a estrada é o destino” – individual da artista Katia Politzer

“Igbá Odù: Os braços fortes da Memória” – individual da artista Reitchel Komch

“A Obra é o Jogo” – individual da artista Dorys Daher

Curadoria: Aline Reis

Abertura: dia 22 de janeiro de 2025

Período: de 23 de janeiro até 8 de março de 2025

Local: Centro Cultural Correios RJ - Galeria I - 2º andar

Endereço: Rua Visconde de Itaboraí, 20 – Centro



Reitchel Komch5


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quarta-feira, 17 de julho de 2024

"OLÍMPICOS" no Museu Histórico Nacional

 



 

A jornada de atletas olímpicos brasileiros rumo às Olimpíadas de Paris 2024 - marcadas pela histórica predominância feminina na delegação -, foram registradas pelo fotógrafo Gustavo Malheiros. O resultado poderá ser visto na mostra de fotografias em preto e branco “Olímpicos”, que abre para o público no dia 20 de julho, no Museu Histórico Nacional. Na ocasião será lançado também o livro homônimo, pela Arte Ensaio Editora.

Conhecido por sua longa trajetória dedicada a livros de arte autorais, além do seu trabalho no campo da moda e publicidade, este projeto teve início em novembro de 2023. Grande maioria das fotos, no entanto, foram feitas este ano, até mesmo em maio de 2024. “Pegamos a estrada e nos aventuramos pelo país, documentando a vida de atletas de várias modalidades. Nossa missão era capturar não apenas a habilidade física, mas também o compromisso e a paixão que os movem. Testemunhamos sua busca pela excelência e o sonho de conquistar a medalha olímpica, diz Gustavo Malheiros.

"Olímpicos" apresenta cerca de 35 imagens em preto e branco selecionadas do livro, além de uma sala de projeção com outros registros. Essas fotografias revelam uma visão íntima e poética do cotidiano dos atletas, destacando a força cultural de suas jornadas pessoais rumo a Paris. Com foco especial nas atletas femininas, que serão predominantes na delegação brasileira (algo nunca ocorrido antes), a mostra celebra a graça, a resiliência e a determinação destas mulheres extraordinárias. Entre os atletas e modalidades retratados, estão alguns como: Alice Gomes (Trampolim); Bia Ferreira (Boxe); Bárbara Seixas e Carol Solberg (Vôlei de Praia); Gabriela Roncatto (Natação); Gabriel Medina (Surfe); Lucas Verthein (Remo); Maria Clara Pacheco (Taekwondo); Pepe Gonçalves (Canoagem); Rayssa Leal (Skate); Tota Magalhães (Ciclismo de Estrada); Ygor Coelho(Badminton). 

 

 

Exposição "Olímpicos" - fotografias de Gustavo Malheiros

Local: Museu Histórico Nacional

Endereço: Praça Marechal Âncora S/N - Centro, Rio de Janeiro - RJ, 20021-200

Período: 20 de julho até 29 de setembro de 2024










Pavê de Pêssego

Pavê de Pêssego 

Neide Si




Ingredientes 
- dois pacotes de biscoito champanhe ou maisena
- uma lata de leite condensado 
- quatro colheres de sopa de maisena
- uma colher bem cheia de margarina
- uma lata de pêssego
- duas gemas a mesma medida de leite
- uma caixa de creme de leite 
- gotas de baunilha

Modo de fazer 
- coloque numa panela o leite condensado, o leite, a maisena dissolvida em um pouco de leite, as gemas e a margarina 
- leve ao fogo até ferver e engrossar
- acrescenta baunilha e o creme de leite
- mexer e reservar em um pirex 
- faça camadas de biscoitos umedecidos na calda do pêssego, alternando com creme de leite 
- a última camada deve ser de creme de leite 
- utilize os pêssegos para decorar
- servir gelado

segunda-feira, 1 de julho de 2024

Fricassê de frango

Fricassê de frango 

Suely Si




Ingredientes 
- uma lata de creme de leite 
- um copo de requeijão 
- dois peitos de frango cozidos e desfiados
- 100 g de batata palha 
- uma pitada de sal
- uma lata de milho verde 
- 100 g de azeitona sem caroço 
- 200 g de mussarela fatiada 
- um copo de água 

Modo de fazer 

- bata no liquidificador o milho , o requeijão,  creme de leite e água
- refogar o creme do liquidificador junto com frango desfiado
- juntar as azeitonas até ficar com uma textura espessa
- colocar o refogado numa assadeira
- cubra com mussarela  
- levar ao forno até borbulhar 
- espalhar a batata por último 
- servir com arroz branco

Exposição “Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles”

 

Cildo Meireles
Sem título_1967_guache, acrílica e nanquim sobre papel


Casa Museu Carlos Scliar completa 20 anos com exposição imersiva que reúne obras de Carlos Scliar e Cildo Meireles 

 

Foi inaugurada no dia 29 de junho de 2024, a exposição “Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles”, que une, pela primeira vez, a obra desses dois importantes artistas. Com curadoria de Cristina Ventura, coordenadora da casa museu, serão apresentadas cerca de trinta obras, sendo algumas inéditas, que cobrem um período que vai desde a década de 1940 até 2021. Completam a mostra obras participativas, inspiradas nos trabalhos dos dois artistas. A exposição vai até o final do mês de agosto. 

 

“A ideia é provocar no espectador um convite á reflexão, instigada pela atualidade das questões tratadas pelos artistas em suas obras. Temas como: crimes de estado, meio ambiente, guerra, valor monetário, entre outros. Nosso propósito é que a pessoa pense sobre o seu papel no mundo de hoje”, diz a curadora Cristina Ventura.

 

As obras de Cildo Meireles e Carlos Scliar serão expostas juntas, como uma grande instalação, sem seguir uma ordem cronológica. São pinturas, desenhos, colagens, estudos, gravuras, objetos e vídeos. De Cildo, estarão as notas “Zero Dólar” (1984) e “Zero Cruzeiro” (1978), a instalação sonora “Rio Oir” (2011), o vídeo “15 segundos” (2021), em homenagem a Marielle Franco, entre outras obras. De Scliar, destacam-se os desenhos “Levante do Gueto de Varsóvia” (1957) e SOS (1989), além de desenhos e estudos, alguns inéditos, que tratam de temas como a cultura afro-brasileira e o holocausto. 


Os Artivistas: Carlos Scliar e Cildo Meireles

Período :  29 de junho de 2024 até junho de 2025

Casa Museu Carlos Scliar

Rua Marechal Floriano (Orla Scliar), 253 – Cabo Frio, RJ



Carlos Scliar_
E agora_1975_vinil encerado sobre tela




Carlos Scliar
SOS_1989_vinil e guache sobre papel


 

segunda-feira, 24 de junho de 2024

Brigadeirão

Brigadeirão 

Neide Si




Ingredientes 

- uma lata de leite condensado 
- três ovos
- uma xícara de chocolate em pó
- uma lata de creme de leite
- uma colher de manteiga

Modo de fazer 

- bater tudo no liquidificador por 3 minutos
- untar uma forma com manteiga
- despejar a massa do brigadeiro
- colocar no forno pré-aquecido por 30 minutos
- quando estiver pronto colocar na geladeira de um dia para o outro
- desenformar 
- colocar o granulado para para enfeitar

Mares rios e CORES

 

Ítala Macedo



Vai ser inaugurada a Exposição itinerante sobre arte ambiental, no dia 28 de junho em Fortaleza, e depois segue para Olinda e Búzios além de outras cidades pelo Brasil e exterior,  com curadoria de Angela de Oliveira.


Trata-se de um manifesto artístico coletivo em prol da preservação dos rios, mares e florestas em um circuito muito especial.

Os artistas vão expor obras produzidas a partir de materiais diversificados, cada qual com sua identidade, e todos focados na temática proposta; a natureza também servirá como pano de fundo para as exibições. 


Participam artistas de vários estados brasileiros, entre eles: Albina Santos, Andréa Noronha, Colenese, Cybele Fortes Odoni, Francisco Ivo, Flávio Henrique Silveira, Gisele Faganello, Graça Prado, Heloisa Zorzi, Itala Macedo, Lisiane Trindade, Luiz Carlos Lima, Maria Libonati, Mariângela Rettore, Marlene Kirchesch. Marly Ramos, Mauro Kersul, Rosângela Sampaio, Rose Maiorana, Tania Castro, Tuka Carrilho e Tarso Sarraf.

A Art 100 Gallery, que assina a produção do evento e está localizada em Porto Alegre, testemunhou o impacto da recente tragédia ambiental ocorrida no estado do Rio Grande do Sul, o que só reforçou seu compromisso com o projeto que tem como madrinha Rose Maiorana - executiva do Grupo Liberal, empresária e artista plástica de Belém do Pará -, uma fomentadora da arte no Norte do país. Rose é responsável, com o premiado fotógrafo Tarso Sarraf, pelo projeto "Amazônia Líquida".

 



Francisco Ivo

Cybele Odoni


Lisiane Trindade


Rose Maiorana