quarta-feira, 28 de julho de 2021

Sítio Roberto Burle Mar recebe título de Patrimônio Mundial da Unesco



 


O paisagista Roberto Burle Marx testou o conceito de jardim tropical moderno no local

O Sítio Burle Marx, no Rio de Janeiro, recebeu nesta terça-feira dia 27 de julho  o título de Patrimônio Mundial.  O espaço na Zona Oeste da capital fluminense foi criado por um dos principais paisagistas brasileiros e conta com mais de 3.500 espécies de plantas tropicais e subtropicais, em viveiros e jardins, dentro de 405 mil metros quadrados.

A primeira parte do terreno foi comprada em 1949 pelo paisagista Burle Marx e pelo irmão dele Guilherme Siegfried, para abrigar a coleção botânica e testar novas associações de plantas. Marx testou o conceito de jardim tropical moderno, que seria a base de grande parte do seu trabalho. Em 1985, o sítio foi doado para o Governo Federal e, com a morte do paisagista, em 1994, passou a ser um centro cultural administrado pelo Iphan.

Visitas
 

Paulista, o paisagista Roberto Burle Marx viveu no Rio de Janeiro e estudou na Artes Plásticas na Escola Nacional de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Morreu na capital do estado em 1994, aos 84 anos. Professor de Escola de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF), Pedro da Luz Moreira celebra o tombamento e explica que essa era uma reivindicação antiga das categorias.

“O sítio é um acontecimento único, escolhido por ele não só como seu lugar, não só de moradia, mas de trabalho, era um centro de pesquisa onde ele fazia experimentos com espécies coletadas pelo mundo em suas viagens, para ver como elas se adaptariam ao nosso clima. Muitos projetos nasceram ali, com pesquisas de botânica e paisagismo. É uma área enorme, com características de transição de terrenos, então tem manguezal, tem encosta, Mata Atlântica, tudo o que contribuiu para a riqueza dos trabalhos”, afirma o pesquisador.

Os projetos de Burle Marx são reconhecidos por utilizar plantas nativas dos biomas brasileiros e ele também descobriu novas espécies de flora. Outra assinatura típica de seus trabalhos eram os jardins aquáticos. Há obras de Burle Marx em todo o mundo. O paisagista frequentemente era requisitado para parcerias com arquitetos famosos.

Quem quiser visitar ou fazer um programa inesquecível:

Iu entra no site ou agenda pelo telefone 21 24101412

Endereço Estrada Roberto Burle Max 2019 - Barra de Guaratiba - RJ






Pudim de Abacaxi

 Pudim de Abacaxi





INGREDIENTES

- um abacaxi picado
- um copo de whisky de açúcar 
- um copo de whisky de água 

Modo de fazer 
- deixar de molho durante a noite 
- no dia seguinte juntar 2 pacote  de pudim Royal de baunilha 
- e levar ao fogo até engrossar 
- despeja numa forma molhada 
- deixe esfriar e leva a geladeira

quarta-feira, 21 de julho de 2021

Expo de Victor Arruda no Paço Imperial - Rio






 Temporal

Curadoria: Adolfo Montejo Navas

No meio do TEMPORAL
Adolfo Montejo Navas

TEMPORAL é o título simbólico da nova mostra de Victor Arruda, que alude já de saída a duas circunstâncias convergentes: ao tempo climático, erigido com força, vento, perigo; e, por outro lado, de forma menos denotativa, a uma acepção do próprio tempo, a seu calendário. Portanto, ora a história, ora a biografia, ambas as potências, com suas dimensões, se coligam uma vez mais nessa poética insurgente, pois sempre estiveram em cruzamento, superposição, em tensão, por saber ler criticamente o presente cotidiano, a vida rente ao chão, e o que gravitava sob formas de poder, domínio, exploração.
Em sua pintura e desenhos (e performances e outras obras), certas perversões da falsa moral foram vislumbradas com décadas de adianto, convertendo-se em ilustrações icônicas de uma época, mas prometendo um lado futurista, uma pós-vida inaudita: uma atualidade incurável. Da mesma forma, algumas coisas que acontecem agora aparecem em suas telas mais recentes – outro litígio com sua corrosão talvez mais sublimada. TEMPORAL não deixa de ser esse diapasão duplo, aberto à comunicação de um Victor Arruda, o jovem, com o velho, utilizando uma terminologia muito cultural e pictórica (Plínio, Bruegel, Hölbein…), quase inventando um terceiro tempo (alquimia de cronos e kairós), aquele que só existe como outra margem, como ensinou Guimarães Rosa, ou talvez para demostrar que o tempo não existe tanto na arte.
Nesta mostra, existem duas vertentes principais pautadas pelo jogo do tempo (as idades) e das metamorfoses (as novas metapinturas). Dois campos semânticos alimentando esse diálogo entre Victores Arruda que não cedem em sua interconexão de motivos, gestos, configurações, ativando uma conversa tão explícita quanto submersa: um vaivém de ressonâncias entre tempos e obras (com dípticos contíguos ou novas relações desenhadas, metabolizadas), assim como uma dança de momentos diferentes dentro de uma mesma tela produz outra assemblage temporal; e, paralelamente, rivalizando em importância, produz-se uma desconstrução da pintura, aliás, cada vez mais ousada, tanto por fora como por dentro dos limites impostos tradicionalmente, estourados até seus confins: seja então pela subversão visual de seu imaginário (conteúdo interno), seja pela implosão de sua estrutura (fenomenologia externa): dando lugar a verdadeiras rupturas formais e conceituais, algo nada comum. Em suma, nestas telas de telas se vive um estágio crítico da pintura, certo lado abissal no qual se tira o tapete do chão, onde é revelador, por exemplo, o lugar transcendente e experimental que ocupam as bordas nas telas (aliás, quando Victor Arruda não esteve pintando nas margens?)


De 8 de julho até 26 de setembro
Pavimento 1 no Paço Imperial - Praça XV de novembro 48 - Centro - RJ




Tagliatelle Verde

 




Ingrediente

- 500g de talharim Verde 
- 6 colheres de sopa de manteiga 
- três caixas de trufas brancas italianas 
- 4 gemas um copo de creme de leite 
- parmesão ralado fresco - 
- noz moscada

Modo de fazer
- Leve a massa para cozinhar ao dente em água salgada 
- escorra
-  numa panela grande  derreta a metade da manteiga 
- corte as trufas em fatias 
- refogue por um instante na manteiga 
- junte a massa cobrindo a com as gemas batidas com creme de leite adicionadas de uma pitada de noz moscada ralada 
- misture tudo bem retire do fogo e junte a manteiga restante 
- sirva acompanhado de manteiga e parmesão ralado

quarta-feira, 14 de julho de 2021

mostra rio de janeiro | a casa de quem cria






 Inaugurada em abril de 2021, a mostra A casa de quem cria ,no atelier Fernando Jaeger, no Jardim Bontânico no  Rio, com a curadoria de Simone Raitzik.

São 11 ambientes.[, cada um foi entregue a um arquiteto a quem coube projetar um espaço de introspecção e confinamento, em parceria da indústria criativa.

Entre as parcerias está o alegre Lounge idealizado por Isabele Capeto num projeto de Cris Passos.


SERVIÇO


Mostra a Casa de quem Cria

Até 31 de julho de 2021

Atelier Fernado Jaeger Rio 

Rua Corcovado 252 - Jardim Botânico

Visita com agendamento

Tel 21 2274-6026 -  21 985581473










Torta de amêndoas






 Torta de amêndoas

Ingredientes
- 300 g de palitos franceses
- uma lata de leite condensado 
- essência de amêndoas
- e 3 ovos

Modo de fazer
esfacela-se os biscoitos depois dissolve - se 3 gemas no leite condensado e bate um pouco. 
- Arruma-se no pirex uma camada de biscoitos, salpica-se a essência e depois o leite condensado e vai fazendo as camadas até terminar. 
- Das três claras faz-se um merengue com 6 colheres de açúcar, casca de limão e suco de limão e abrisse a torta vai ao forno para curar em seguida para geladeira

quarta-feira, 7 de julho de 2021

Expo Esta é a hora dos monstros - Júlia Debasse

 



Foi inaugurada no dia 24 de junho, Esta é a hora dos monstros“,  a primeira exposição individual  de Julia Debassel na Portas Vilaseca Galeria em Botafogo no Rio de  Janeiro.. Com texto da curadora e crítica de arte Clarissa Diniz, a mostra apresenta a produção mais recente em pintura da artista, reunindo miragens e distorções entre a ciência e o folclore, entre a natureza e a cultura. É nesse lusco-fusco que surgem os monstros.

Para além das figuras e das situações extraordinárias de suas pinturas, é também em seus aspectos formais que a obra de Debasse sustenta a dimensão alucinatória do projeto de fabular não apenas monstros, como também a historicidade da própria ideia das bestas, das criaturas míticas ou das imagens que inventamos para os seres que não pudemos conhecer. Desta forma, a planaridade de suas figurações, a saturação indelicada das cores, a pressa das transições cromáticas, o uso de soluções pictóricas mais comuns a pinturas de bar do que ao imaginário das belas-artes, o emprego de caixas de pizza ou madeirites como superfícies para suas obras e a exploração de uma paleta saturada salvaguardam não só a intenção de não-verossimilhança de Julia Debasse como, mais do que isso, apontam para a contingência estética, histórica e política de seu monstruoso imaginário.

A exposição segue até 14 de agosto e a visitação (por agendamento) é de terça a sexta-feira, das 11 às 19 horas; e aos sábados, das 11 às 17 horas. 


SERVIÇO

ESTA É A HORA DOS MONSTROS – JULIA DEBASSE
Período da exposição: de 24 de junho a 14 de agosto de 2021.
Local: Portas Vilaseca Galeria (Rua Dona Mariana, 137 – casa 2 – Botafogo, Rio de Janeiro, RJ).
Visitação: por agendamento – de terça a sexta-feira, das 11:00 às 19:00, sábados, das 11:00 às 17:00.








Mousse de Maracujá

 




Mousse de maracujá


INGREDIENTES

-10 folhas de gelatina branca 
- duas latas de creme de leite 
-18 maracujás  grandes

MODO DE FAZER

- corta-se e tira-se a polpa 
- passa-se no liquidificador e coe 
- junte a gelatina e o creme de leite 
- açúcar a gosto 
- bata tufo no liquidificador 
- e depois coloca-se numa forma para gelar