Cadê o mosquito?
Consta que um dos grandes do Império, que foi aproveitado na República, recusava-se a vir morar no Rio de Janeiro, pois sua mulher francesa tinha terror de ser picada por inseto e contrair febre amarela. Aparece depois, talvez consequente ao grande conflito bélico do princípio do século passado (1914/18), a “gripe espanhola”, que vitimou uma grande população.
Os tempos são outros. Ainda persistem algumas doenças tropicais e outras que são originárias das regiões mais pobres do País. Normalmente longe dos grandes centros.
É bem de ver que o excepcional evento que deslumbrou o Mundo inteiro, Rio-2016, mostrou que o brasileiro sabe fazer festa, além de receber bem os visitantes.
Disso tudo: onde está o aedes aegypti? Antes tão apregoado pelos derrotistas, mesmo os de além-mar que advertiram aos que viriam às Olimpíadas, 2016, do risco de voltarem aos seus países e contaminarem sua população.
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