Delicioso Croquete de Carne

Croquete de Carne Cremoso

Rendimento

50 porções

Ingredientes

* 1 kg de patinho cozida(s)

* 1 colher(es) (sopa) de margarina

* 1 unidade(s) de cebola ralada(s)

* quanto baste de sal

* quanto baste de molho inglês

* quanto baste de pimenta-do-reino branca

* 1 xícara(s) (chá) de leite

* 6 colher(es) (sopa) de farinha de trigo

* quanto baste de ovo

* quanto baste de farinha de rosca

* quanto baste de Óleo de soja

Modo de preparo

Cozinhe a carne com os temperos que você costuma usar ou use sobras de carne assada. Ou cozinhe a carne moída.

Moa a carne no moedor ou no processador até ficar bem triturada. Numa panela de tamanho adequado à quantidade, leve ao fogo a margarina. Quando derreter, coloque a cebola e deixe dourar. Junte a carne já moída e revolva bem. Tempere com sal, pimenta, molho inglês e salsinha. Dissolva a farinha no leite (fica uma cola grossa), junte a carne e vá mexendo com uma colher até que a massa fique grossa, já começando a aparecer o fundo da panela. Espere esfriar e enrole os croquetes. Conforme for enrolando, já vá colocando num prato com farinha de rosca. Passe na farinha de rosca, no ovo batido com água e na farinha de rosca novamente. Frite até que dourem.

Exposição de Mondrian no CCBB - Rio

MONDRIAN E O MOVIMENTO DE STIJL

A mais completa exposição sobre Mondrian e o movimento De Stijl já realizada na América Latina chegou ao Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB) do Rio no dia 11/10, e segue aberta ao público até 9 de janeiro de 2017. A mostra e antecipa o centenário do movimento De Stijl, a ser celebrado na Europa, em especial na Holanda, durante o ano de 2017. Para muitas pessoas, o nome Mondrian remete a uma associação mais ou menos imediata com retângulos de cores primárias delimitados por grossas linhas pretas. Mas ele, como tantos outros mestres das artes, não se manteve a vida inteira no âmbito dos seus trabalhos mais conhecidos. Piet Mondrian (1872-1944) chegou a sua obra mais famosa – Composição com grande plano vermelho, amarelo, preto, cinza e azul – em 1921, depois de uma trajetória que iniciou em 1892, ao ingressar na Academia Real de Artes Visuais de Amsterdã. Nos quase 30 anos que antecederam a esse despojamento, Mondrian produziu paisagens carregadas de cores escuras, e as vezes sombrias, que caracterizavam a pintura holandesa do século XIX. Aos poucos, ele foi se aproximando dos movimentos artísticos que aconteciam na Europa. Seus tons foram clareando e suas composições ficando mais ousadas à medida em que se aproximava dos pós-impressionistas franceses, enchendo-se das cores e pinceladas vigorosas de Van Gogh, ou experimentando o pontilhismo de Seurat. Num processo contínuo, após uma influência temporária do cubismo, procurou formas de abstrair a realidade e buscar a essência da imagem. A maior parte do acervo é procedente do Museu Municipal de Haia (Gemeentemuseum, Den

Haag), da Holanda, que reúne a maior coleção do mundo de obras de Mondrian. A exposição, que é gratuita, passou por São Paulo, Brasília e Belo Horizonte.

SERVIÇO

CCBB RIO DE JANEIRO

Abertura ao público: 11.10.2016 (a partir das 22h30) até 09.01.2017

Rua Primeiro de Março, 66 - Centro - (21) 3808-2020

Horário: quarta a segunda, das 9h às 21 horas

SANDUÍCHE ENROLADO

INGREDIENTES

MASSA
1kg de farinha
60g de açúcar
30g de sal
2 ovos
1/2 copo americano de azeite
15g de fermento seco instantâneo
500ml de água (aproximadamente)

RECHEIO
Maionese
Alface
Cenoura ou beterraba raladas
Frios ou frango com catupiry

     
MODO DE PREPARO

Na tigela da batedeira, misture os ingredientes secos (farinha, açúcar, sal e fermento).

Em seguida, acrescente os ingredientes líquidos (ovos, azeite e a água, aos poucos) e bata a massa bem.

Divida a massa em três partes, boleie e deixar descansar por 30 minutos.

Abra a massa com um rolo até ela ficar bem fininha.

Coloque em assadeiras grandes (se necessário, divida a massa em mais porções e utilize mais assadeiras).

Pré-asse por mais ou menos 10 minutos no forno a 180ºC. (A massa fica cozida, mas não dourada).

Após assar a massa, passe a maionese, depois disponha o alface, cenoura ralada ou beterraba e os frios a seu gosto ou passe a maionese, disponha o alface e depois o frango com catupiry.

Enrole a massa com os recheios e corte em pedaços.

Decore como quiser (sugestão: catupiry e cenoura ralada).

MAYANA REDIN NA SILVIA CINTRA + BOX 4

Sol - 2016 - Video em looping - 8'19''

MAYANA REDIN NA SILVIA CINTRA + BOX 4

A partir de 17 de novembro a artista Mayana Redin faz a sua individual na galeria Silvia Cintra + Box 4 na Gávea. "Arquivo Escuro", conta com uma seleção de trabalhos feitos entre 2015 e 2016. Através de objetos, vídeos , fotografias e instalação a artista propõe ao espectador uma experiência de escuridão, seja a partir de imagens apropriadas ou construídas. A pesquisa de Mayana passa pela cosmologia e as possíveis relações entre ela e a vida terrestre, o nosso cotidiano. Em trabalhos como Projetor e Sunspot , vídeos de fenômenos celestes como um trânsito solar e um eclipse são veiculados em televisores de tubo que servem como fonte de emissão de luz. Já em Cosmic Records e Pão, páginas e livros inteiros de astrologia são usados como suporte de ações simples, como dobrar e amassar, para interferir diretamente na massa de pão e na argila. Arquivo Escuro, a obra que dá título à mostra, é uma projeção em tempo real de um arquivo de texto de computador que vai sendo escurecido através de uma tecla apertada ininterruptamente, construindo assim um grande arquivo negro a ser impresso no fim do período da exposição. 

Mayana Redin nasceu em Campinas em 1984 e vive no Rio de

Janeiro, onde também é professora de artes visuais da UFRJ. 

Canhão - 2016 - Video instalação

 Canhão - 2016 - Video instalação

ABERTURA : 17 DE NOVEMBRO

EXPOSIÇÃO ATÉ 17 DE DEZEMBRO

De seg a sexta das 10 às 19hs

Sábados de 12 às 18hs

Rua das Acácias 104 - Gávea

Tel. 2521-0426

Isolda + Riachuelo + Bossa Nova

Cristina Azeredo, Bia Borja, Tânia Vergne, 

Yolanda Simões e Maya Pope (uma das sócias)

Yolanda, Luiz Calainho (Aventura Entretenimento) , 

Bia e Cristina

Isolda e Riachuelo juntas em ode ao Brasil

Inspirada pela herança cultural e design típicos do Brasil, a Isolda, marca das baianas Juju Affonso Ferreira e Maya Pope, nasceu em Londres e conquistou a indústria de moda global como seu inconfundível DNA brasileiro. Seus modelos fluidos e femininos, com estampas exclusivas pintadas a mão, são encontrados nas mais luxuosas multimarcas ao redor do mundo.

No dia 10 de novembro, a etiqueta faz sua estreia no universo fast-fashion em uma parceria com a Riachuelo. "A Isolda é uma marca que mantém uma certa aura de mistério sobre si. Com essa parceria, queremos dar acesso à ela e, ao mesmo tempo, fazer uma homenagem ao Brasil", explica Marcella Kanner, gerente de marketing da Riachuelo. 

Giovana Ewbank

"Gostamos muito da ideia da democratização da moda, e ninguém faz isso melhor que a Riachuelo", coloca o time da Isolda.

Um dos destinos mais icônico do país e motivo de orgulho para os brasileiros, o Rio de Janeiro foi eleito como cenário para a campanha da parceria. A Isolda possui espírito jovem e inovador que encanta mulheres ao redor do mundo com um gosto em comum: peças de design exclusivo pintadas à mão, de alta qualidade, feitas a partir de fibras naturais que passeiam entre a arte e a moda. A marca é patriota, respeita e celebra a cultura brasileira genuína, história, natureza, folclore, herança ancestral, miscigenação. O resultado é uma estética e um estilo de vida alegre, despojado. 

Depois do lançamento da moda Isolda-Riachuelo, foi apresentada a peça "Garota de Ipanema - Amor é Bossa" de Telma Guedes com um lindo elenco liderado por Thiago Fragoso e Letícia Persiles, todos vestidos com roupas da grife.

A moda em manequins e nas araras

Brindes

Yolanda e Thiago Fragoso

Um truque de elegância

Nosso grupo: Soninha Avelar, Biá Borja, Yolanda, 

Cristina Azeredeo e Sandra Barroca

Todo ano o Rio de Janeiro é abrilhantado com uma singular exposição, combinação de conforto e elegância: é o evento chamado Casa Cor.

Para quem não sabe é uma exposição de decorações que se esmeram em dar um sentido de elegância e conforto, disputando a primazia de quem obtém a nota maior do seu trabalho.

Este ano, como sempre ocorre, é escolhida uma casa, às vezes, carente de melhorias, que num golpe de modernização, transforma-se num aprazível "Joie de vivre".

Completando o quadro para satisfação dos visitantes, conta também com um ponto gastronômico - Bistrô do Jardim (Ricardo Melo e Rodrigo Passos) - sob a batuta da renomada Laurinha Pederneiras, pelo que ninguém perde em degustar sua deliciosa comida.

Isso é o Casa Cor, agradável, bonito, com comida saborosa.

                                                                                  R.S.

Bistrô do Jardim

Bistrô do Jardim

Márcia Muller (Espaço Deca), Yolanda e Mucki Skowronski

Yolanda com Suzete Aché (Caderno Ela-O Globo)