terça-feira, 31 de maio de 2016

Comemoração dos 90 anos de D. Diva Dias Correa no Country Club

Sentada a aniversariante D. Diva Dias Correa
em pé Yolanda, a filha Angela Fernandez Silva e Norma Simões



Uma grande dama mineira

No agradável convívio da sua família, a que se junta numerosas e queridas amigas, completa mais um ano de idade Diva Dias Correa, viúva do insigne jurista Oscar Dias Correa, que ocupou os mais significativos postos da República. Diva, que com sua gentileza e fidalguia, viu-se rodeada de senhoras da distinta sociedade carioca. Trouxe para o estado do Rio, a tradicional cortesia que é costumeira dos nascidos no Estado de Minas Gerais. E não é por outro motivo, com esse encantamento que transmite, que desejamos a esta grande dama, ao ensejo da sua data natalícia, muitos votos de felicidade.  (R.S.)


Ricardo e Angela Fernandez Silva, D. Diva 
e Oscarzinho e Adriana Correa


Uma tarde agradável

No dia 24 de maio, cinquenta amigas lotaram a varanda do Country Club para um almoço em comemoração aos 90 anos de D. Diva Dias Correa; D. Diva e Anjinha - minha grande amiga desde o tempo de colégio- estavam emocionadas e felizes. A Iniciativa dos filhos Ângela e Oscarzinho em reunir amizades, umas mais antigas do que outras, foi um sucesso. Entre discursos carinhosos e a presença dos numerosos bisnetos, a tarde não poderia ter sido mais agradável!


Um discurso homenageando a aniversariante



Norma Simões, Cecília Dornelles , Yolanda e Marta Novis

terça-feira, 24 de maio de 2016

A Caderneta Vermelha




Antoine Laurain
Um espelho velho, um perfume, algumas fotos, um diário de pensamentos, um bilhete de lavandaria, um livro autografado pelo escritor francês Patrick Modiano, Nobel de Literatura,  e um sobrenome. Esses são alguns itens dentro da bolsa encontrada na rua por Laurent, um livreiro parisiense, que começa, então,  uma busca romântica e cheia de reviravoltas por sua dona. Como não se apaixonar por este livreiro?
Capítulos curtos, tom leve, romântico, personagens adoráveis e apesar da falta de diálogos, conseguimos partilhar e entender seus sentimentos e pensamentos. Não falta humor e sensibilidade.

Leitura adorável!

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Exposição "Tempos insensatos"





Foi inaugurada no dia 26 de abril a exposição "Tempos insensatos"  do artista plástico Carlos Fragoso na Galeria Candido Mendes, em Ipanema , Rio com gravuras e desenhos que retratam, de forma impactante, o que tentamos esconder. A mostra, em que traz à tona, em gravuras e desenhos, um mundo que poderia viver no subterrâneo das grandes cidades – se não estivesse bem em sua superfície. Há 26 anos morando nos Estados Unidos – primeiro em Miami e, há nove anos, dividido entre seus ateliês em Nova York e Miami –, Fragoso inverte o pensamento de que arte é uma manifestação estética em busca do belo. Sua obra é como um espelho que deforma a realidade, o sujeito, a sexualidade, a ambição. Carlos Fragoso reúne esses fragmentos espalhados pelas ruas das metrópoles, com os quais convivemos cotidianamente, e potencializa seu simbolismo em uma obra impactante. Impossível ficar indiferente a ela.Com fortes traços expressionistas, suas personagens “mais simbolizam do que representam”, conforme escreve o artista plástico Rubem Grilo no catálogo da mostra. As outras obras que compõem a mostra (desenhos em papel artesanal francês Richard De Bas colado sobre folhas de papiro) são um outro lado da mesma moeda. Se nas gravuras os personagens são imaginários – metade humanos, metade animais, quase monstros com os quais devemos lidar –, nos desenhos são pessoas reais.
A exposição de Carlos Fragoso fica em cartaz até o dia 4 de junho na Galeria Candido Mendes, na Rua Joana Angélica 63 em Ipanema.






terça-feira, 10 de maio de 2016

Espetáculos em Nova York

Destaquei 3 espetáculos que assistimos em Nova York (escolhidos pelo meu marido) que valem a pena ressaltar.

O primeiro foi Jazz at Lincoln Center. Um show de jazz muito bem representado por estrelas tais como: Wynton Marsalis, Sherman Irby, Ted Nash entre outros e pela presença jovem e surpreendente  de Kate Davis. Com arranjos de 12 números compostos para musicais da Broadway entre 1933 e 1973. E músicas do "Rei Leão", de Elton John e Tim Rice, "Kiss me Kate" de Cole Porter, "Primavera para Hitler" do Musical The Producers de Mel Brooks.


O Cirque de Soleil, a maior organização de entretenimento artístico de Quebec, Canadá , apresenta pela primeira vez o musical, com cenas circenses. A peça "Parmour" é uma estória de amor de um triângulo amoroso - entre uma jovem atriz, um diretor e um jovem compositor.



A terceira peça The Father foi uma grande surpresa. Numa versão americana da peça francesa "Le Père", é a sétima peça de teatro de Florian Zeller. Ela foi encenada em 2014 e recebeu  vários  Molières como melhor peça de 2014. A estória de um homem de . 88 anos (magnificamente interpretado pelo ator Frank Langella) que apresenta os primeiros sinais de uma doença que pode ser Ahlzeimer. Aos poucos o personagem , que é cuidado pela filha, vai perdendo a memória, embaralhando os fatos e aos poucos até a decoração vai desaparecendo do cenário. É uma grande peça!




Nova York : Preto e branco


A primavera é a estação das flores. É a estação mais colorida, mas na cidade mais alegre do mundo, segundo a famosa canção New York New York cantada por Frank Sinatra, choca-se com o contraste: o sol brilha, as lojas cheias de cores e as pessoas com ar feliz depois de um rigoroso inverno, mas  a maioria vestida de preto. O dia é claro até altas horas, o céu é azul e as pessoas riem a toa cheias de sacolas.
É a alegria da primavera!







terça-feira, 3 de maio de 2016

Eu Sou o Peregrino (Autor: Terry Hayes)

                
Fátima Leone


Os que me conhecem sabem que sou fã de livros policiais.
Quando vi este lançamento e li a sinopse, não resisti. O livro não me decepcionou e me conquistou logo nas primeiras páginas: cativante e eletrizante.
Vamos à sinopse: Uma mulher é brutalmente assassinada em um hotel decadente de Manhattan, seus traços dissolvidos em ácido. Um pai é decapitado em praça pública sob o sol escaldante da Arábia Saudita. Na Síria, um especialista em biotecnologia tem os olhos arrancados ainda vivo. Restos humanos ardem em brasas na cordilheira Hindu Kush, no Afeganistão. Uma conspiração perfeita, arquitetada para cometer um crime terrível contra a humanidade, e apenas uma pessoa é capaz de descobrir o ponto exato em que todas essas histórias se cruzam. Peregrino é o codinome de um homem que não existe. Alguém com tantas identidades que mal consegue lembrar seu verdadeiro nome. Adotado ainda jovem por uma família rica, ele se tornou um importante profissional da espionagem. Em uma perseguição cinematográfica, Peregrino cruza o mundo, da Arábia Saudita às ruínas da Turquia; do Afeganistão ao Salão Oval da Casa Branca. Um caminho doloroso e repleto de ameaças inesperadas, na busca por um homem desconhecido cujo plano é desencadear uma destruição em massa sem precedentes.

Romance de estreia do renomado roteirista britânico Terry Hayes, Eu sou o Peregrino é uma narrativa ágil, com ritmo alucinante, cujos personagens são construídos de forma primorosa em toda sua complexidade psicológica. Uma jornada épica e imprevisível contra um inimigo implacável.

O livro não economiza nos detalhes, mistura o presente com o passado, tem uma linguagem fácil e empolgante e os personagens são muito bem construídos. Com certeza, será adaptado para o cinema.

Além disso, para quem curte um lance mais histórico, o livro é uma excelente opção, já que tem como plano de fundo os conflitos entre o Oriente Médio e os EUA.