Renato Simões
Seria uma expressão que bem poderia caber, como no passado quando ocorria uma mudança de poder monárquico. O pai, soberano falecia, e o filho, "príncipe" assumia o trono. No caso presente, foi adotado o mesmo critério, mais do que uma contingência natural de personalidades, uma consequência de tempo.
O rei morto seria o ano de 2016, repleto de desgraças e, consequentemente, de tristezas distribuídas pelo Mundo inteiro. Não só a natureza parece revoltada pela alão dos homens - criaturas muito perversas - como esses mesmos parecem odiar seus semelhantes: é uma bomba que explode no mercado cheio de gente, é um incêndio num ambiente trancado vitimando muita gente desconhecida, inocente, é uma discrepância malvadeza gratuita, talvez aliada à ganância que explode em vários cantos da Terra.
Não é por outro motivo que o brado "Viva o Rei" pode ser presságio de novos tempos, fica muito legitimado como uma esperança no horizonte vindouro.
Então, gritemos esperançosos : Viva o Rei! Viva 2017!