quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Niemeyer - A arquitetura onde o passado e o futuro se completam






Niemeyer - A arquitetura onde o passado e o futuro se completam


 A mostra “Niemeyer - A arquitetura onde o passado e o futuro se completam”, que abriu no dia 15 de dezembro, no CasaShopping, pretende relembrar o patrimônio arquitetônico do país e contextualizar a produção dos arquitetos de amanhã dentro de um panorama mais abrangente.

O arquiteto, urbanista e designer Paulo Sergio Niemeyer expõe gravuras inéditas, que fazem contraponto com gravuras do seu grande mentor e bisavô Oscar Niemeyer. As maquetes criadas para a mostra durante o Fórum Mundial Niemeyer, que aconteceu em outubro, e já passou pela Casa França-Brasil, também integram a exposição.

A primeira parte da exposição de maquetes, representando o passado da nossa arquitetura e o rico patrimônio cultural que herdamos, retrata a obra de Oscar Niemeyer pela perspectiva de estudantes selecionados em diversas universidades do Rio de Janeiro. 

Na abertura da mostra no dia 15 de dezembro, data que se comemora o dia do arquiteto e aniversário do mestre Oscar Niemeyer, foi anunciado o lançamento do Prêmio Global Niemeyer, a Escola Niemeyer e a assinatura da Carta Niemeyer baseada no conteúdo debatido durante o Fórum Mundial Niemeyer.

 O evento retrata não somente o trabalho do artista Paulo Sergio Niemeyer, como também relembra os traços e a história de seu bisavô, um dos maiores arquitetos, reconhecido mundialmente.

NIEMEYER - A arquitetura onde o passado e o futuro se completam
Período: 15/12/18 até dia 31 de janeiro de 2019.
Local: CasaShopping- Bloco N - PAV 0
           Avenida Ayrton Senna, 2150- Barra da Tijuca-RJ





quarta-feira, 28 de novembro de 2018

Zanini de Zanine - Planos Maciços & Almandrade - Investigações visuais


Almandrade


Serão inauguradas será no dia 1 de dezembro, duas mostras: Almandrade, um dos principais nomes da poesia visual e da arte experimental no Brasil,  Investigações visuais que faz uma síntese de sua trajetória de mais de 45 anos  e Zanini de Zanine - Planos Maciços, premiado designer que apresenta obras inéditas, em madeira de demolição de espécies brasileiras , na Luciana Caravello Arte contemporânea em Ipanema. 

Almandrade reúne trabalhos produzidos desde a década de 1970 até os dias atuais. A exposição  “Investigações visuais” ocupará todo o espaço térreo da galeria com cerca de 20 obras, dentre pinturas, objetos, gravuras, desenhos e poemas visuais, dando uma ampla ideia da produção do artista em diferentes suportes. 


Dentre as obras apresentadas estão trabalhos raros, pouco vistos ou só apresentados na época em que foram produzidos, como é o caso da pintura vermelha “Sem título”, em tinta acrílica sobre tela, de 1986, restaurada recentemente.

Almandrade é artista visual e poeta com formação em arquitetura e urbanismo com uma produção alinhada em diferentes suportes que se fundamenta a partir de dois eixos: a arte construtiva e a arte conceitual, sem deixar de lado as conquistas e influências da poesia concreta e do Poema/Processo.

O trabalho de Almandrade, tanto pictórico quanto linguístico, vem se impondo, ao longo dos anos, como um lugar de reflexão à margem do cenário cultural baiano.

No começo dos anos 1980, redescobre a cor e os trabalhos – pinturas, objetos e esculturas – ganham uma dimensão lúdica, sem perder a coerência e a capacidade de divertir com inteligência.Um escultor que trabalha com a cor e com o espaço e um pintor que medita sobre a forma, o traço e a cor no plano da tela. A arte de Almandrade dialoga com certas referências da modernidade, reinventando novas leituras.

Um dos suportes usados pelo artista, e que terá seis exemplares na exposição, é a gravura, que para ele é mais do que uma reprodução, é um meio de dar continuidade e multiplicidade ao trabalho. 


Já Zanini de Zanine com cerca de treze obras inéditas que ocuparão todo o terceiro andar da galeria. Produzidas este ano, especialmente para esta mostra, as peças fazem parte de uma nova pesquisa do designer e foram produzidas com madeira de demolição de espécies brasileiras, valorizando e preservando as técnicas manuais de trabalho. 

A exposição terá peças de mobiliário – poltronas e bancos –e esculturade parede e de mesa, produzidas com ipê-tabaco e eucalipto vermelho, explorando as especificidades físicas e sensoriais de cada espécie, destacando suas cores e texturas.

Como são feitas de madeira de demolição, o designer aproveitou, em muitos casos, a geometria original das peças para criar os novos trabalhos, inspirados no traço da geometria e no encaixe das formas. “As obras têm uma geometria forte e muitos ângulos são baseados nos encaixes e cortes das peças originais. Algumas, por exemplo, eram colunas e as peças novas nascem desses ângulos”, explica Zanini de Zanine.

Uma novidade é a utilização, pela primeira vez, de volumes cilíndricos em madeira nas peças de mobiliário, que são introduzidas como se estivessem perfurando as poltronas. 


Exposição: Almandrade– Investigações visuais
                    e Zanini de Zanine– Planos Maciços 
Exposição: 3 a 21 de dezembro de 2018
Luciana Caravello Arte Contemporânea
Rua Barão de Jaguaripe, 387 - Ipanema
Telefone: (21) 2523.4696


Almandrade



Zanini de Zanine


Zanini de Zanine

quarta-feira, 21 de novembro de 2018

Constelações – O Retrato nas Coleções MAM Rio” e “Horizontes – A Paisagem nas Coleções MAM Rio”







Foram inauguradas no dia 10 de novembro de 2018, a partir das 15h, as exposições “Constelações – O Retrato nas Coleções MAM Rio” e “Horizontes – A Paisagem nas Coleções MAM Rio”, com curadoria de Fernando Cocchiarale e Fernanda Lopes. Com obras do acervo do Museu, as duas mostras investigam dois importantes gêneros da arte: o retrato e a paisagem. O público verá mais de 200 trabalhos de cerca de 140 artistas, brasileiros e estrangeiros, que abordam os temas em pinturas, objeto, vídeos, desenhos, instalações, fotografias, gravuras e esculturas.

As exposições compõem uma trilogia de mostras sobre os gêneros da pintura clássica: Retrato, Paisagem e Natureza-Morta, esta última a ser apresentada em 2019.

Se a discussão sobre gênero abrange hoje questões como identidade, discriminação, dominação, emancipação de minorias e do outro cultural, há alguns séculos tal termo restringia-se aos diferentes gêneros em que a pintura deveria ser concebida pelo artista e identificada pelo público.

Constelações – O Retrato nas Coleções MAM Rio” investiga a prática e a definição de um dos gêneros mais antigos da pintura – o retrato –, revelando sua dimensão mais histórica, mas também a possibilidade de releituras contemporâneas. Com mais de 120 obras, a mostra, além de pintura, apresenta também objeto, vídeo, desenho, instalação, fotografia, gravura e escultura, realizados por mais de 70 artistas, de diferentes gerações, como Anna Maria Maiolino, Tunga, Anita Malfatti, Carlos Vergara, Rosangela Rennó, Hélio Oiticica, Vania Mignone, Vicente de Mello, Maria Leontina, Wesley Duke Lee e Wilson Piran. As obras integram o acervo do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, pertencentes à coleção própria, à de Gilberto Chateaubriand, e à de Joaquim Paiva.

“Entre os trabalhos mais antigos está um conjunto de cartes de visite (cartões de visita fotográficos), produzidos a partir de 1860 e um dos grandes modismos da segunda metade do século 19; além da fotografia feita por Nadar, em 1891, de D. Pedro II morto.”, destacam os curadores no texto que acompanha a exposição.

“Horizontes – A Paisagem nas Coleções MAM Rio” reúne vídeo, pintura, escultura, objeto, desenho, fotografia, gravura e instalação. A exposição tem como ponto de partida as pinturas de paisagem, de modo a revisitar e também repotencializar este que é um dos gêneros clássicos da pintura. A mostra abrange mais de 100 obras de quase 70 artistas, de diferentes gerações, como Regina Vater, Carlos Zilio, Alfredo Volpi, Thereza Simões, José Pancetti, Daniel Murgel, Wanda Pimentel, Lucia Laguna, Cícero Dias, Ernesto de Fiori e Eduardo Coimbra. Todas as obras integram o acervo do MAM Rio, pertencentes à coleção própria e à de Gilberto Chateaubriand.


Exposições Constelações – O Retrato nas Coleções MAM Rio” e “Horizontes – A Paisagem nas Coleções MAM Rio”
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
[Segundo andar]
Período: 10 de novembro até 10 de março de 2019
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro – RJ 20021-140










quarta-feira, 14 de novembro de 2018

Zé Carlos Garcia – Torto





Vai ser inaugurada, no dia 21 de novembro,a exposição “Torto”, com obras inéditas de Zé Carlos Garcia, na Cassia Bomeny Galeria em Ipanema. O artista sergipano radicado no Rio de Janeiro, tem tido destaque internacional, com exposições, este ano, na Fundação Prada, em Milão, e na Bienal de Busan, na Coreia do Sul. Com curadoria de Paula Borghi, serão apresentados 13 pares de esculturas, em um total de 26 obras, produzidas este ano, em uma nova pesquisa, na qual o artista dá continuidade à utilização de penas de animais, como vem fazendo desde 2004. A exposição será acompanhada de um livro, com 33 páginas, texto da curadora Paula Borghi e fotos de Mario Grisolli, que mostram o processo de trabalho do artista.  


Nas obras da exposição, Zé Carlos Garcia apresenta uma redefinição da noção moderna de escultura, retirando-lhe o sentido de volume estático, presente na linguagem ao longo da história da arte, e atribuindo-lhe organicidade e dinamismo através da arte plumária. Na exposição, as obras serão apresentadas em pares. Cada dupla terá o mesmo formato e tamanho, sendo uma escultura feita com penas e outra em couro, com uma lança em madeira, esculpida por ele. Ao utilizar a madeira, o artista se apropria de itens de mobiliário doméstico, alterando sua função tradicional e agregando a escultura um aspecto híbrido. 

Diferentemente dos trabalhos anteriores, as novas esculturas não têm uma relação direta com a anatomia dos pássaros, apesar de remeterem a eles pelo uso das penas. Daí o nome da exposição, “Torto”.“Não é um corpo real, são volumes, é a abstração em si; não é um pássaro, são corpos tortos.Os materiais continuam os mesmos, mas mudam as anatomias, que não são mais visíveis.

Zé Carlos Garcia sempre foi fascinado pela arte plumária indígena desde criança, não só com a beleza do material, mas com a longa duração. As penas utilizadas pelo artista são verdadeiras, de animais como pássaros, galos, avestruzes, entre outros, que foram usados para abate em fazendas certificadas, que criam animais para este fim. As peças possuem, além de certificação, um laudo veterinário. 

Exposição: Zé Carlos Garcia - Torto
Exposição: 22 de novembro até 9 de janeiro de 2019
Cassia Bomeny Galeria
Rua Garcia D´Avila, 196 – Ipanema 






quarta-feira, 7 de novembro de 2018

“Existência Numérica”





A exposição “Existência Numérica”, idealizada por Barbara Castro e Luiz Ludwig, com curadoria de Doris Kosminsky, reúne obras de pesquisadores e artistas que trabalham com visualização de dados, que busca tornar acessível a gigantesca massa de dados que nos envolve no mundo contemporâneo. As obras dos artistas Pedro Miguel Cruz (Portugal), Till Nagel e Christopher Pietsch (Alemanha), Alice Bodanzky, Barbara Castro, Doris Kosminsky & Claudio Esperança e Luiz Ludwig (Brasil) discutem temas atuais como fluxo migratório, mobilidade urbana nos sistemas de bicicletas de aluguel em Nova York, Londres e Rio, e investimentos em ciência e tecnologia feitos no Brasil nos últimos anos.

Dentro da programação da exposição “Existência Numérica”, será realizado no Lab Oi Futuro no próximo dia 9 de novembro de 2018, das 17h30 às 20h, a oficina gratuita “Pequenos Dados”, com os artistas Barbara Castro e Luiz Ludwig, baseada nos livros Dear Data e Observe Collectand Draw de Giorgia Lupi e Stefanie Posavec. 

Oficina “Pequenos Dados”
LAB OI FUTURO – Laboratório de Inovação e Criatividade do Oi Futuro, Rio
9 de novembro de 2018, das 17h30 às 20h
Endereço: Rua Dois de Dezembro, 107/5º. andar , Flamengo, Rio de Janeiro




quarta-feira, 24 de outubro de 2018

Exposição participativa “Arte Aproxima”










No dia 30 de outubro, o Museu Nacional de Belas Artes (MnBA) inaugura a exposição participativa “Arte Aproxima”, com obras dos artistas Ernesto Neto, Efraim Almeida, Priscila Fiszman, Emilia Estrada, Aline Gonet e da psicóloga Roberta Blatt, idealizadora do projeto, que tem o objetivo de familiarizar o público jovem com o mundo da arte, despertando trocas sensíveis e novas experiências. Com curadoria de Lisette Lagnado, será criado um circuito inédito integrado entre as obras contemporâneas e pinturas emblemáticas da história da arte pertencentes ao Museu, como “A Primeira Missa” (1948), de Cândido Portinari (1903-1962), e obras do século XIX, de artistas como Victor Meirelles (1832-1903) e Pedro Peres (1841-1923).
  
A exposição é aberta a crianças de todas as idades e será complementada com a participação do público. Os artistas e educadores estarão presentes na mostra e os trabalhos criados pelo público ao longo da exposição, através das atividades propostas e dos materiais disponíveis, ficarão expostos, integrando-se às obras existentes, como um grande tricô coletivo que será produzido pelo público e, ainda, uma estrutura a ser construída com tijolos contendo desenhos feitos pelas crianças. Ao longo da exposição, haverá, ainda, conversas com os artistas, a curadora e a idealizadora do projeto.

Exposição: Arte Aproxima


Período: de 30 de outubro até 30 de novembro de 2018
Museu Nacional de Belas Artes
Avenida Rio Branco, 199 – Centro






quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Mostra de Jean-Michel Basquiat chega ao Centro Cultural Banco do Brasil



JEAN-MICHEL BASQUIAT | Sem título [Untitled] (Bracco di Ferro), 1983 | Acrílica e tinta a óleo em bastão sobre tela com suportes de madeira | [Acrylic and oilstick on canvas with wood supports]183 x 183 cm | Copyright © The Estate of Jean-Michel Basquiat. Licensed by Artestar, New York.


Mostra de Jean-Michel Basquiat chega ao Centro Cultural Banco do Brasil do Rio de Janeiro de 12 de outubro de 2018 a 07 de janeiro de 2019, mais de 80 obras do pintor norte-americano estão em cartaz na maior exposição do artista já realizado na América Latina. A retrospectiva reúne pinturas, desenhos, gravuras e pratos pintados pelo jovem nova-iorquino que morreu aos 27 anos, vítima de overdose , teve produção marcante e até hoje exerce influência na cultura pop e que o visitante poderá conferir uma reunião inédita de quadros,

Amostra que o CCBB organizou é a maior exposição de Basquiat já realizada na América Latina e está em turnê pelas quatro unidades dos centros culturais do Banco do Brasil desde o início do ano. Sua passagem pelos CCBB de São Paulo, Brasília e Belo Horizonte foi motivo de sucesso de público e de crítica, reunindo centenas de milhares de pessoas.

Com curadoria de PieterTjabbes, da ArtUnlimited, a retrospectiva deJean-Michel Basquiaté procedente da família Mugrabi, dona das maiores coleções de Basquiat e também de Andy Warhol – amigo e influência direta do pintor, com quem, inclusive, produziu inúmeras obras em parceria. 

Filho de imigrantes afro-caribenhos, o nova iorquino Jean-Michel Basquiat (1960-1988) foi, de acordo com PieterTjabbes, uma “personificação das transformações de sua cidade nas décadas de 1970 e 1980”. Sua técnica, inovadora para a época, mesclava sobre a tela elementos como colagens, cópias reprográficas, palavras e imagens da anatomia humanas – estas, inspiradas no livro Gray’sAnatomy, lido por Basquiat na infância, enquanto se recuperava de um acidente. O resultado, como sublinha Tjabbes, são “obras que refletem os ritmos, os sons e a vida urbana nova iorquina, sintetizando o discurso artístico, musical, literário e político da época”. 

EXPOSIÇÃO: Jean-Michel Basquiat 
LOCAL:| Centro Cultural Banco do Brasil – CCBB
                 Rua Primeiro de Março, 66 – Centro - RJ


JEAN-MICHEL BASQUIAT | Coelho vermelho [Red Rabbit], 1982 | Acrílica e tinta a óleo em bastão sobre tela [Acrylic and oilstick on canvas] | 162,6 x 175,3 cm | © Estate of Jean-Michel BasquiatLicensed by Artestar, New York.



JEAN-MICHEL BASQUIAT | Carros velhos [Old cars], 1981 | Acrílica, tinta a óleo em bastão e colagem de papel sobre tela | [Acrylic, oilstick and paper collage on canvas] 122 x 120 cm | Copyright © The Estate of Jean-Michel Basquiat. Licensed by Artestar, New York.


JEAN-MICHEL BASQUIAT | Preto [Black], 1986 | Acrílica, tinta a óleo em bastão, colagem de fotocópias e colagem de madeira sobre painel [Acrylic, oilstick, xerox collage and wood collage on panel] | 127 x 93 x 22 cm | Coleção particular [Private collection]


quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Em torno de Loio-Pérsio



Loio-Pérsio


Um dos maiores expoentes do abstracionismo informal, defensor da espontaneidade do gesto e da liberdade de expressão, o pintor Loio-Pérsio (1927-2004) é o personagem central da exposiçã“Em torno de Loio-Pérsio”,promovida pela Samba Galeria, até 28 de outubro. Para a exposição, o curador Luiz Eduardo Meira de Vasconcellos selecionou obras de Loio-Pérsio e de 15 outros artistas, nos quais se identificam questões presentes na pintura de Loio-Pérsio, mas cujas respostas não se igualam.  


São 15 pinturas de Loio-Pérsio e cerca de 20 outras de Adriano de Aquino, Aluisio Carvão, Amelia Toledo, Arcangelo Ianelli, Celso Renato, Chico Fortunato, Décio Vieira, Frans Krajcberg, Gonçalo Ivo, João José Costa, Katie van Scherpenberg, Manfredo de Souzanetto, Marilia Gianetti, Ronaldo do Rego Macedo e Rubem Ludolf.


Loio-Pérsio é representado pela samba no Rio de Janeiro e pela Galeria Mapa em São Paulo.

EXPOSIÇÃO: EM TORNO DE LOIO-PÉRSIO
PERÍODO: até 28 de outubro de 2018
LOCAL: Samba Galeria (Fashion Mall – Estrada da Gávea 899, loja 218B – 2º piso)  F: + 55 21 3322 8289


Loio-Pérsio


Gonçalo Ivo


Manfredo de Souzanetto



Chico Fortunato


quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Casa Cor Rio 2018


Fachada - Ivan Rezende


Casa Cor Rio 2018 apresenta novas formas de morar e trabalhar 

A propriedade do Grupo Monteiro Aranha da família Monteiro de Carvalho,que fica na Glória, foi escolhida para o evento deste ano. São 4.200 metros quadrados de área, que incluem um prédio de dez andares, – onde a mostra ocupará seis -, uma casa em estilo colonial, além de um charmoso parque de 2.200 metros quadrados de área livre.

Em sua 28ª edição Casa Cor Rio apresenta as moradias da vida real do moderno coliving aos estúdios e apartamentos , além do sustentável Coworking. 

Casa Cor Rio está em sintonia com seu tempo. Amostra deste ano que acontece na glória de 18 de Setembro a 4 de Novembro apresenta novas formas de morar e trabalhar. Todos os ambientes temdo como fio condutor o tema A Casa Viva, que destaca a harmonia com a natureza, a convivência   e as memórias afetivas.

O evento organizado pela 3Plus apresenta, 42 espaços que variam de 20 m2  a 120 m2 produzidos por 72 profissionais.


Endereço: Ladeira de Nossa Sra., nº 163 - Glória, Rio de Janeiro 
Telefone: (21) 2512-2411


Vista Bistrô - Paula Neder


Suíte dos Filhos
Ketlein Amorim


Suíte do casal 
 Claudia Pimenta e Patricia Franco


Cozinha Alecrim 
 Bernardo Gaudie-Ley e Tânia Braida

Sala da Descompressão
Carla Napolião, Aurora Grei e Andrea Eiras

quarta-feira, 12 de setembro de 2018

“Rodrigo Andrade – Gravuras 2010 -2018”





Referência da geração neoexpressionista, há 20 anos sem expor no Rio, o artista retorna às gravuras, com paisagens e figuras abstratas, em exposição na Mul.ti.plo
Um dos grandes pintores da geração neoexpressionista dos anos 80, integrante do histórico grupo Casa 7, Rodrigo Andrade retorna às suas origens e faz uma exposição de gravuras, na Mul.ti.plo Espaço Arte, no Leblon, de 20 de setembro a 27 de outubro. A exposição “Rodrigo Andrade – Gravuras 2010 -2018” se organiza em torno de dois eixos principais: as paisagens e as figuras abstratas. As gravuras, em metal, são produzidas com as técnicas de água forte, água tinta, ponta seca e morsura aberta. Para o espectador, ele avisa: espere por intensidade e por uma grande variação de caminhos trilhados nesses 25 trabalhos que serão apresentados.

Para a exposição na galeria carioca – depois de mais de 20 anos sem expor no Rio –, Rodrigo leva, por exemplo, uma série produzida em 2015 para a Paragon Contemporary Editions, de Londres (“Mato, Onda e Abstrato”), e outra, que está sendo produzida atualmente, inspirada em arabescos (“Criaturas Decorativas”), dentre outras feitas isoladamente, que incluem tanto paisagens quanto figuras abstratas. Nessa nova fase, o artista usa muita cor, diferentemente de seus trabalhos anteriores.


RODRIGO ANDRADE – Gravuras 2010 - 2018
PERÍODO: 20 de setembro a 27 de outubro.
LOCAL:  Mul.ti.plo Espaço Arte - Rua Dias Ferreira 417/206 




quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Torta de Limão by Mara Marly



Torta de limão

Ingredientes

200gr margarina
2 gemas 
farinha de trigo até o ponto de liga

Modo de fazer

Trabalhe a massa até ficar uma massa lisa.
Forrar uma forma com a massa e levar para assar.

Recheio :

1 lata se leite condensado
Misturar suco de 3 limões
Levar a geladeira 

Recheie a massa e cubra com 4 claras batidas em ponto neve com 8 colheres de açúcar.

Jogue por cima raspas de limão.leve ao forno para dourar (por 10 minutos )

Hilal Sami Hilal – Fora da Palavra





No dia 12 de setembro, Cassia Bomeny Galeria inaugura a exposição “Fora da Palavra”, com obras inéditas de HilalSamiHilal, artista capixaba, de ascendência síria, que já fez exposições em importantes instituições no Rio de Janeiro, como MAM Rio e Museu da Chácara do Céu. Com curadoria de Vanda Klabin, serão apresentadas cerca de 20 obras, produzidas este ano, dentre trabalhos feitos em cobre oxidado e corroído e em papel artesanal pigmentado.

A exposição tem o conto “A Terceira Margem do Rio” (1962), de Guimarães Rosa (1908-1967), como ponto de partida. Ele conta a história de um pai que abandona a família para viver em uma canoa. Hilal, que já desenvolve desde 2007 uma pesquisa sobre a ausência paterna, criou os trabalhos desta exposição baseando-se no conto.
No centro da exposição, pendurado no teto, haverá o grande painel de 2mX3m, composto por 24 placas de cobre vazadas. Como há uma transparência, será possível ver através da obra, tornando o público parte do trabalho. Essa grande peça foi criada a partir dos estudos das obras da exposição, que foram passados para o computador, trabalhados digitalmente e impressos em chapas de cobre, que depois foram corroídas. “Nesse trabalho está todo o estudo, tudo o que pensei sobre o conto: pensamentos, frases, desenhos, mostra o momento visceral do trabalho em construção“, conta.

Nas paredes, estarão obras feitas em cobre, com corrosão e oxidação. “Acelero o processo de oxidação com materiais químicos”, explica o artista. Algumas obras possuem a cor do metal corroído, outras um azul intenso; em algumas, as tramas são mais fechadas, há camadas, sobreposições de materiais, em outras, as tramas são mais abertas, mais transparentes e delicadas, como é o caso de uma que traz o desenho semelhante a um mapa vazado no meio da trama de cobre. Um outro exemplo  é a obra da série Bastidor, que mede 1mX1m, e intensifica o espaço, o vazio.Este trabalho representa uma síntese do conto. É marcado com um objeto em ouro 18k. O “Livro Nuvem“ da série Atlas é feito artesanalmente pelo próprio artista, em papel de algodão com pigmentos, medindo 1mx 2m. A obra é composta por cerca de 60 imagens lembrando o céu e o mar."Acho a paisagem fundamental presença para esta mostra, preciso desta geografia para construir um imaginário espacial e temporal", afirma.



Exposição: Hilal Sami Hilal – Fora da Palavra
Cassia Bomeny Galeria
Rua Garcia D´Avila, 196 – Ipanema
Período: 13 de setembro a: 03 de novembro