quarta-feira, 26 de julho de 2017

José Bechara – Fluxo Bruto




Exposição de José Bechara no Salão Monumental do MAM Rio, apresenta trabalhos inéditos e celebra os 60 anos do artista, e sua trajetória iniciada em 1992. De 26 de julho até 5 de novembro o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro reúne trabalhos tridimensionais em grande escala, realizados em alumínio, mármore, madeira e vidros planos, além de pinturas sobre lona. O conjunto é formado por trabalhos inéditos, alguns deles desenvolvidos a partir de obras anteriores, que ganharam “novas ativações, contaminados pelas demais peças e pelo espaço arquitetônico”, comenta o artista. José Bechara diz que “Fluxo Bruto” propõe uma “mirada para trabalhos em permanente alteração. Em estado bruto, esses trabalhos movimentam-se no curso da produção, e devem se concluir na obra a seguir”. “Com exceção das pinturas, todos os demais trabalhos serão ‘construídos’ no espaço expositivo durante os dias de montagem, a partir de escolhas frente às relações espaciais e de vizinhança entre as obras”, explica o artista. Na grande parede branca do Salão Monumental, com trinta metros de comprimento, estarão três diferentes trabalhos com vidros planos, pertencentes ao que o artista chama de “pesquisa recente”.  A curadoria é de Beate Reifenscheid, curadora e diretora do Ludwig Museum, Koblenz, Alemanha. 

Exposição: "José Bechara – Fluxo Bruto”
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo
Período: de 26 de julho a 5 de novembro de 2017








A Outra Margem – Mats Hjelm




O Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro inaugurou no dia 25 de julho de 2017, a exposição “A Outra Margem”, uma videoinstalação do artista sueco Mats Hjelm, nascido em 1959 em Estocolmo, onde vive e trabalha, e com forte presença internacional. Esta é sua primeira individual no Brasil. Com curadoria de Fernando Cocchiarale e Fernanda Lopes (MAM Rio). Seu trabalho investiga a relação entre videoinstalação e cinema documental, tendo como temas recorrentes a relação da arte com movimentos de justiça social, e o entrelaçamento das pequenas historias particulares e das grandes narrativas globais. Em “A Outra Margem” (2017), especialmente concebida para o espaço do MAM, Mats Hjelm propõe uma reflexão sobre o Atlântico como lugar de passagem, e suas histórias de diáspora e colonização. O trabalho discute a busca de identidade no percurso de volta à terra-mãe, e o mistério da libertação através da navegação para “outro” lugar.  Em suas incursões recentes pela África ocidental, o artista vem investigando o percurso de movimentos afro-americanos na região, e acompanhado a questão complexa da reconquista da identidade ancestral africana dentro de um contexto pós-colonial. 

Exposição: “A Outra Margem – Mats Hjelm”
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Av. Infante Dom Henrique, 85 - Parque do Flamengo
Período: 26 de julho a 3 de setembro de 2017





quarta-feira, 19 de julho de 2017

Carlos Zilio – Pinturas, desenhos e objetos





Vai ser inaugurada hoje dia 19 de julho, para convidados, a exposição “Carlos Zilio – Pinturas, desenhos e objetos” na Anita Schwartz Galeria de Arte na Gávea no Rio de Janeiro, com trabalhos inéditos do importante artista nascido em 1944, no Rio de Janeiro. Zilio vai mostrar cerca de quinze trabalhos recentes, dentre pinturas, desenhos e objetos, todos desenvolvidos a partir de um tema básico: o tamanduá. Para a exposição Carlos Zilio criou três formatos semelhantes de tamanduá, que são usados como máscaras nas pinturas e nos desenhos.  Os trabalhos recebem várias camadas de tinta – óleo e color jet nas pinturas sobre tela,  e color jet sobre papel e acetato nos desenhos – em um longo processo, e trazem variadas texturas e transparências. Os trabalhos fazem referência à memória do artista, como a repetição de elementos que utilizou em produções anteriores – as linhas onduladas, presentes em obras dos anos 1980, ou as setas da pintura "Cerco e Morte” (1974), adquirida em 2014 pelo MoMA de Nova York. 

Exposição: “Carlos Zilio” 
Local: Anita Schwartz Galeria de Arte, Rio 
Período: 20 de julho a 26 de agosto de 2017
Anita Schwartz Galeria de Arte
Rua José Roberto Macedo Soares, 30, Gávea,  Rio.




Pensamentos








Os castelos de luz de Renan





Nova visão dos castelos medievais espanhóis pelo fotógrafo brasileiro Renan Cepeda

Foi inaugurada no dia 29 de junho a exposição Castelos de Luz na Noite Escura do fotógrafo Brasileiro Renan Cepeda no Instituto Cervantes do Rio de Janeiro. Sob a curadoria de Marcia Mello, a mostra apresenta uma nova visão dos castelos medievais espanhóis da região espanhola de Castilla y León. As imagens foram captadas com a técnica light painting e a série de fotos  premiada pelo Sony World Photography Award. light painting consiste em fotografar, em baixa velocidade, imagens noturnas e  inserir luz mediante diferente técnicas como o laser, a luz infravermelha, lanterna, fogo etc. O resultado é o contraste entre a escuridão e a luz viva que permite lançar um olhar diferente aos motivos fotografados. Influenciado pelas belas paragens castelhanas, Renan resgata a história e cria novas identidades para símbolos do misticismo e do romantismo da península Ibérica. “Trata-se de um mundo misterioso e desconhecido em que o espaço e as coisas se redimensionam com a ausência de luz, confrontando-se com o firmamento e o infinito. Durante o dia a  luz é excessiva, estourada, muito fácil de gravar. A fotografia daquilo que se vê a olhos nús já não me oferece desafio. Por vezes sou surprendido pelo abandono de certas construções históricas  que acreditava só existirem em livros, ao revelá-los às luzes de minhas lanternas me sinto um cavaleiro em nova reconquista”,  declara Renan.

Exposição: Castelos de luz na noite escura –Renan Cepeda
Período: 30 de junho a 21 de agosto de 2017
Local: Instituto Cervantes
Rua Visconde de Ouro Preto, 62 – Botafogo
Tel: (21) 3554-5913






quarta-feira, 12 de julho de 2017

Street Fashion












O MERGULHO DO BIGUÁ




“O MERGULHO DO BIGUÁ”


Indicado pela segunda vez ao prêmio PIPA (2017 e 2010), o artista Fabricio Lopez, considerado um dos mais importantes gravadores brasileiros, apresenta, até o dia 22 de julho, a mostra “O Mergulho do Biguá”, com trabalhos recentes e inéditos, na galeria Mercedes Viegas. São xilogravuras, pinturas e monotipias, produzidas no ateliê do artista, localizado no bairro do Valongo na cidade de Santos – SP. “Vou apresentar imagens elaboradas a partir da estranha combinação de anotações visuais de percursos pelos canais da cidade. O registro da natureza contida nessa vala aberta que equilibra e conduz informação entre o mar e o mangue, oferecendo à cidade um espelho em lâmina de água contínua, um reverso da vida cotidiana, onde garças,  biguás e peixes organizam o espaço”, explica Fabricio.
As manifestações de luz no encontro de todos esses elementos associados ao tempo, resultou numa série inédita de xilogravuras, impressas da combinação de diversas matrizes, continuamente regravadas. As impressões feitas em papel kozo recebem diversas camadas de cor e uma carga de tinta que apontam para um caráter pictórico dentro do universo gráfico da xilogravura.
O artista retoma aspectos fundamentais no desenvolvimento de sua obra com duas telas, onde o desenho a carvão convive com aguadas em variações de cinza, formando paisagens orgânicas que alternam-se em movimentos sutis e vigorosos da linha negra que percorre o suporte.

Exposição: O MERGULHO DO BIGUÁ de Fabricio Lopez
Período: até 22 de julho de 2017
Galeria Mercedes Viegas - Rua João Borges, 86 - Gávea,RJ
De segunda a sexta, das 11h às 19h. Sábados: 15h às 19h





quarta-feira, 5 de julho de 2017

The Art of the Brick


Autorretrato do artista


The Art of the Brick


A exposição The Art of the Brick pode ser vista novamente no Village Mall de 21 de julho até 6 de agosto com ingressos a preços populares.  Depois de ter sido visitada por mais de 330 mil pessoas em São Paulo, no Rio (Museu Histórico Nacional) e em Brasília, esta mostra do artista norte americano Nathan Sawaya vale a pena ser vista por crianças e adultos. Segundo Nathan, "Uso esses brinquedos como meio, porque gosto de ver a reação das pessoas à arte criada a partir de algo com o qual estão familiarizados. Também me seduz o aspecto clean desse material. Como tantas outras coisas na vida, é uma questão de perspectiva. De perto,  a forma  do bloco é distinta. Mas, de longe, esses ângulos retos e linhas fixas pode mudar para curvas", explica. São 82 esculturas que o artista apresenta no qual utilizou mais de um milhão de peças Lego, sendo que só com o impressionante esqueleto do T-Rex de 6 metros de comprimento foram utilizados 80.020 blocos. Obras de arte mundialmente conhecidas ganham releituras em 3D, tais como: Le Penseur de Rodin, David de Michelangelo, A Vênus de Milo, Vitoria da Samotrácia, O Grito de Edvard Munch, O Beijo de Gustav Klimt entre outros. Hoje, Nathan Sawaya é um dos mais populares artistas contemporâneos.


Pelé

Cello

The Computer


The hand

Skulls

Autorretrato de Rembrandt

Monalisa

David

Winged Victory of Samothace

The Scream

The thinker

Andy Warhol

Dinossauro T-Rex

Exposição The Art of the Brick
Av. das Américas, 3900 - Barra da Tijuca, Rio de Janeiro