O artista Marcio Atherino, além de suas pinturas, resolveu inovar a sua arte criando telas que são transformadas em bolsas. Essas bolsas podem ser vistas como arte ou como um acessório utilitário. "A tela é parte da bolsa ou a bolsa carrega a tela"? A ideia inicial é fazer uma pintura numa lona como se fosse criar um quadro, mas o quadro se transforma numa bolsa. Então a bolsa vira a própria arte em si, que pode ser carregada, pendurada numa parede ou emoldurada! As bolsas podem ser encontradas pelo Instagram no #brecholiberte e no #le_vent.art
quarta-feira, 31 de maio de 2017
quarta-feira, 24 de maio de 2017
Ambientes Infláveis
O Istituto Europeo di Design (IED) abre no próximo dia 27 de maio, a partir das 12 horas, no teatro do Cassino da Urca , a exposição "Ambientes Infláveis", com a instalação dos artistas Hugo Richard e Natali Tubenchlak. A mostra comemora o aniversário de três anos de atividades no Rio de Janeiro. A instalação “Ambientes Infláveis” é interativa, e o público poderá entrar dentro dela, que é feita de material translúcido e colorido, proporcionando uma nova forma de perceber o local. Após passar por cidades como São Paulo e Buenos Aires, e paisagens únicas como a Patagônia Argentina e seus glaciares, o trabalho de pesquisa dos dois artistas agora ocupa espaços inabitados, explorando o diálogo entre a arquitetura e a memória afetiva do lugar. “Ambientes Infláveis” traz experiências de ocupação e interferência na paisagem de lugares e caminhos, através de grandes objetos efêmeros. Simultaneamente escultura e objeto arquitetônico, cria um encantamento, ao se relacionar e se transformar de acordo com o espaço com o qual interage.
Exposição: Ambientes Infláveis
Período: de 27 de maio a 10 de junho de 2017
Istituto Europeo di Design IED (antigo teatro do Cassino)
Rua João Luís Alves, 13 Urca.
Horário: de quarta a sábado, de 12h às 17h
quarta-feira, 17 de maio de 2017
Jaildo Marinho – Cristalização - MAM
“Jaildo Marinho – Cristalização”
Vai ser inaugurada no dia 27 de maio a exposição “Jaildo Marinho – Cristalização”, com curadoria do crítico de arte francês Jacques Leenhardt , no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro. A mostra reúne 19 obras, entre pinturas, esculturas e a instalação que dá nome à mostra – com 27 metros quadrados – , do artista pernambucano nascido em 1970 e radicado há 24 anos em Paris. A exposição será acompanhada de um livro-catálogo bilíngue (português-francês), com textos do crítico francês Jacques Leenhardt e do curador do MAM, Fernando Cocchiarale, editado pela Pinakotheke Cultural, realizadora da exposição em parceria com o MAM.
Jaildo Marinho utiliza mármore de Carrara em suas esculturas e na instalação “Cristalização”, com pintura em tinta acrílica. Leenhardt – diretor da Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais, em Paris, e estudioso do Brasil desde 1980 – explica que a exposição se dá em torno desta instalação, “um ambiente impregnado pelas cores da ametista”. “Essa peça é construída em redor de um vácuo, a condição, em geologia, para que o tempo infinito dos processos minerais venha a formar cristais que, ao se desenvolverem livremente, acabam constituindo um geodo”, diz. “Essa estrutura central é o emblema da exposição inteira, que funciona em seu conjunto à maneira de uma estrutura cristalina, reproduzindo na escala do Museu o longo processo através do qual se elabora o mundo mineral, mediante reduplicações e simetria”. O tempo efêmero da existência humana, em oposição ao da formação mineral, é uma das questões presentes na exposição.
Exposição “Jaildo Marinho – Cristalização”
Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro
Abertura: 27 de maio de 2017, das 15h às 18h
Exposição: até 2 de julho de 2017
De terça a sexta, das 12h às 18h.
Sábado, domingo e feriado, das 11h às 18h.
Endereço: Av. Infante Dom Henrique, 85
Parque do Flamengo – Rio de Janeiro
quarta-feira, 10 de maio de 2017
Flávio Damm, um fotógrafo
Flávio Damm, um fotógrafo
Vai ser inaugurada no dia 11 de maio de 2017 na Galeria Marcelo Guarnieri, em Ipanema, a exposição “Flávio Damm, um fotógrafo”, com 36 fotografias em preto e branco do importante fotógrafo, um dos grandes nomes do fotojornalismo brasileiro, que tem mais de 70 anos de trajetória. Flávio Damm fez fotografias históricas, como de Getulio Vargas em seu autoexílio, em 1948, no Rio Grande do Sul, sendo o primeiro fotógrafo autorizado a fazê-lo naquela circunstância e produzindo importantes imagens que circularam o mundo. Foi também o único fotógrafo brasileiro presente na cerimônia de coroação da Rainha Elizabeth II, na Inglaterra, em 1953, e no lançamento do primeiro foguete na base de Cabo Canaveral, nos Estados Unidos, em 1957. A exposição faz um recorte da trajetória do fotógrafo, com imagens que exploram a linguagem fotográfica para além dos preceitos jornalísticos, com fotos que buscam extrair das cenas urbanas a poesia de seu caráter trivial. Flávio Damm foi indicado como um dos oito fotógrafos brasileiros de linha bressoniana pelo curador Eder Chiodetto. “Persigo sempre meus motivos pelo interesse documental que os mesmos contenham e, seguindo o mestre Cartier Bresson, ‘tirar uma foto é como reconhecer um evento e naquele exato momento – e, numa fração de segundo – organizar as formas que vê para expressar e dar sentido ao mesmo: é uma questão de pôr o cérebro, o olho e o coração na mesma linha de visão. É uma forma de viver’”. Fiel à fotografia analógica em preto e branco e avesso ao uso do Photoshop ou de outras manipulações na imagem, Damm preza pelo registro direto, pois acredita que assim cumpre, de maneira responsável, com a sua função de “testemunha ocular”.
Abertura: 11 de maio de 2017
Exposição: até 17 de junho de 2017
Galeria Marcelo Guarnieri, Rio de Janeiro
Rua Teixeira de Melo, 31 – lojas C/D
Rio de Janeiro – RJ – Brasil
Telefone: (21) 2523.6157
Ninguém dorme
É uma conhecidíssima e bela área da ópera Turandot, do brilhante compositor italiano Giácomo Puccini. Ninguém dormia, pois algo de grave iria acontecer.
Vigília igual reivindicava a cidade de Nova York, desde que sua intensa vida, tanto diurna como noturna, transforma essa capital do Mundo a despeito de não ser a capital do seu País – transforma a vida de turistas e cidadãos - numa aceleradíssima roda de prazeres.
Contando com excelentes casas de espetáculos, teatros onde se exibem os artistas mais conhecidos pela suas atividades artísticas, também, abrigam um dos mais reputados centros, denominado “Lincoln Center”, com suas variedades exibidas nos diversos salões, constituindo assim um dos pontos altos da cultura norte-americana.
É o fato de exibir Nova York o curioso e variado aspecto da cultura universal que visava na admiração de todos como cidade capital do Mundo.
quarta-feira, 3 de maio de 2017
Street Fashion NY
Nova York é uma cidade onde cada um anda como quer: cada un faz sua moda! Passeando nas ruas do SoHo como na Quinta Avenida ou nas proximidades nos deparamos com as figuras mais inusitadas curtindo a vida! Fotografei alguns "exemplares" deste Dolce far niente pelas ruas...
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